AS FIGURAS DA VELHA ALIANÇA PARTE 4

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 10:34

0

Após passar o Jordão, os israelitas tomaram as cidades da terra prometida, e isto fala-nos das guerras que passamos para trazer a nossa vitória da posição legal para experimental. O Senhor havia dado toda a terra de Canaã para os israelitas, desde o Jordão, e Deus nos deu toda provisão desde o calvário. Assim como o Senhor deu a Israel todas as cidades e todos os frutos da terra, Deus nos deu o direito de possuir todas as coisas de nossas vidas e todos os frutos do Espírito. Não é assunto desde estudo, porém podemos ver que todas as cidades conquistadas pelos israelitas representam áreas de nossas vidas que são tomadas e dominadas progressivamente. Eles começaram conquistando as cidades do litoral, e depois povoaram as cidades do interior da terra. Nós também começamos tomando e ajustando nossas áreas superficiais e externas até chegarmos aos aspectos mais anteriores. Devemos nos purificar de toda impureza no corpo e no espírito. Precisamos tratar das impurezas da carne em primeiro lugar, depois passamos às impurezas da alma e, finalmente, às do espírito. Deus trata com tudo o que é externo, superficial, primeiro, depois Ele aprofunda para operações e domínio no espírito do homem interior. “Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus” A tomada da terra fala de passarmos para a prática a posição ganha espiritualmente. É tomar posse de nossa herança; toda a terra que mana leite e mel é nossa. Ef. 1:3 diz: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos abençoou toda a sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo”. O versículo está no passado: já nos abençoou. Precisamos, porém, tomar posse dela. Cada uma das cidades são conquistadas e, assim, vamos crescendo e ocupando o lugar que é nosso em Deus. Há uma linda terra que Deus nos deu, terra que mana leite e mel, símbolo de força e graça na vida cristã. Na posição de autoridade e vitória temos força e graça fluindo dEle para nós. Terra de ribeiros, de águas de fontes que vêm dos vales e dos montes (Dt. 8:7). Isto é Cristo, a graça e o Espírito Santo fluindo em nós, tanto dos vales como dos montes. Como é importante descobrirmos nossos lugares e aquilo que Deus nos tem dado, e nos apoderarmos deles. A Igreja hoje tem vivido de pingos de bênçãos, ao invés de entrar na sua terra e apoderar-se de sua plena herança. 

AS FIGURAS DA VELHA ALIANÇA PARTE 3

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 10:22

0

Foi uma nova geração que entrou na terra, foram novos homens e mulheres que possuíram Canaã, porém para possuí-la, eles tiveram que passar o Jordão.

A nova geração enfrentou um difícil teste, mas isso os separou definitivamente do deserto. O Jordão também nos fala muito como figura, sabemos que ele é ponto de separação entre duas gerações que representam o velho e o novo homem. Vemos que o Jordão aqui representa a morte do “eu”. Somente após a morte do “eu” é que podemos entrar e possuir a terra da promessa. Durante a travessia do Jordão, a arca da aliança que era levada pelos sacerdotes foi à frente e parou no meio do rio, até que todos passaram. Ela representa Cristo, que vai à frente de Seu povo. Jesus foi quem primeiro passou por esta experiência. Ele veio com a decisão de fazer toda a vontade do Pai. Esta decisão de fazer a vontade de Deus, aplicada de maneira prática aos desejos, ações e reações de nossas vidas, é o que chamamos de “passar o Jordão”. “Então, eu disse: Eis aqui estou (no rolo do livro está escrito a meu respeito), para fazer, ó Deus, a tua vontade” (Hb.10:7). Quando tomamos esta posição, estamos passando o Jordão, dizendo não à carne e à concupiscência. Passar o Jordão fala de desistir da nossa natureza e impulsos carnais, isto é, tomar a mesma posição que Cristo teve quando veio à terra: fazer a vontade do Pai. Porque eu, mediante a própria lei, morri para a lei a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gl.19-20). A maior parte de nossas guerras, lutas e problemas existem por causa da tentação. Cada um é tentado pela sua própria concupiscência, e esta atua quando os cristãos permitem que ela atue. É uma questão de decisão. Por isso também o deserto nos ajuda e nos purifica, porque enquanto não temos esta decisão, o Senhor nos leva a tratar de nossos desejos com nossos corações e a olhar para nós mesmos; o fruto será o resultado de nossos desejos. Alguém perguntou a Jorge Muller qual era o segredo de sua vida espiritual, e ele respondeu: “veio o dia em que eu morri para o mundo, e sua aprovação ou reprovação para meus amigos e para mim mesmo”. Isto é passar o Jordão. Com esta decisão e experiência, podemos tomar posse do que Deus espera de nossas vidas. Não haverá problemas e situações difíceis que não possamos vencer. A sentença de morte para nosso “eu” e nossa carne é o limite entre o velho e o novo homem, é o nosso Jordão. “Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça quando esta o atrai e seduz. Então a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado uma vez consumado gera a morte” (Tg. 1:14-15).



AS FIGURAS DA VELHA ALIANÇA PARTE 2

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 10:05

0

Se houver rebeldia na hora da provação, então nos fechamos para a graça de Deus, e sem essa graça não haverá força suficiente para vencer o pecado. A conseqüência seria a derrota em nossas vidas. Temos encontrado vários cristãos que nos momentos de lutas e provações amarguram-se, rebelam-se e acabam sem forças para vencer o pecado, ficando presos e derrotados por coisas que Deus nunca quis e nem desejou para eles. O primeiro versículo no capítulo 4, do livro de Lucas, diz: “Jesus foi do Jordão ao deserto. O Jordão foi onde o Senhor foi batizado. Após o batismo, foi treinado e tratado no deserto, a Bíblia diz que ele estava cheio do Espírito Santo”. Realmente esses são os passos de Deus para nós. Quando somos batizados nas águas e no Espírito, estamos prontos para receber uma ação mais profunda, é a operação de Deus em nossos corações para nos tratar. A Bíblia nos ensina e acrescenta verdades sobre verdades. Pedro diz: “À fé que é a salvação, acrescentai a virtude, que é o Poder de Deus que vem pelo batismo no Espírito Santo”. E, acima da virtude, o conhecimento ou ciência, experiência que Deus nos abre à Palavra, renova e enriquece o nosso conhecimento; após o conhecimento vem o domínio próprio, e este vem pelo deserto, ou seja, o tratamento de Deus. É impossível prosseguir no caminho de Deus sem passar pelo seu tratamento. Não há maneira de vencermos na vida cristã sem este chamado domínio próprio. E isto vem pelos tratamentos do deserto. “Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi guiado pelo mesmo Espírito no deserto...” (Lc. 4:1).... por isso mesmo, reunindo toda a vossa diligência, associai com a vossa fé a virtude; com a virtude, o conhecimento; com o conhecimento o domínio próprio; com o domínio próprio, a perseverança (II Pe. 1: 1-8). Várias pessoas têm confundido derrotas em suas próprias vidas com vícios e desertos. Como dissemos antes, o deserto não é para sermos vencidos pelo pecado, mas sim tratados por Deus e purificados. As pessoas entendem mal quando Deus as está tratando, e então se afundam em problemas. Em Jo. 17:15-17 Jesus orou pedindo ao Pai: “Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal”, e completou dizendo: “...Santifica-os na verdade; a Tua Palavra é a verdade ...” A nossa proteção está na verdade, ela é nosso escudo. Não sejamos enganados pelo diabo, dando permissão à carne em seus desejos como se estivéssemos no deserto. Podemos passar pelo fogo e pelas águas, isto é, vencidos e derrotados pelas circunstâncias, mas estar em vitória e, inclusive, louvar ao nosso Deus. “Quando passares pelas águas, eu serei contigo; indo, pelos rios, elas não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti” (Is.43:2). Foi o deserto que fez separação e purificação entre a velha e a nova geração. Todos os homens que saíram do Egito, a velha geração, morreram no deserto, com exceção de Josué e Calebe. Ali ficou tudo que era mistura, queixas, murmurações, e pecados. Deus nos passa por este lugar para nos aperfeiçoar, tratar e ensinar a vencer todas as coisas do velho homem, e dar vida ao novo homem.


AS FIGURAS DA VELHA ALIANÇA PARTE 1

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 00:23

0



Podemos ver como Deus organizou a vida cristã, por meio das figuras do Velho Testamento.

Sabemos que Deus tirou Seu povo do Egito. Ele os visitou, e operou sua libertação.

“... mas o Senhor endureceu o coração de Faraó, que não permitiu saíssem da sua terra os filhos de Israel” (Ex. 11: 1).

“... Naquele mesmo dia, tirou o Senhor os filhos de Israel do Egito, segundo as suas turmas” (Ex. 12). Em I Co. 10: 1-13 encontramos o Senhor dizendo que aquelas coisas aconteceram como figura para nosso ensino e correção. O que Deus fez com o Israel natural retrata as experiências do Israel espiritual. Deus retirou Israel do Egito passando pelo Mar Vermelho e pelo deserto, onde enfrentou provas e tribulações e pelo Rio Jordão, chegando a Canaã. Isto nos fala como figuras. Sabemos que o Egito tipifica o mundo com o diabo como seu faraó. Quando nos convertemos, saímos de debaixo do jugo e governo dele, e passamos a ser de outro Rei, o Senhor. Para tirar o povo do Egito, Deus levou-o ao Mar Vermelho. Paulo nos diz que o Mar Vermelho fala-nos do batismo nas águas e no Espírito Santo. Deus, por meio das águas, nos leva à experiência da separação do Egito, que é o mundo. Após o batismo, somos levados ao deserto. O Senhor diz que passou Israel pelo deserto para prová-lo e ensiná-lo a depender totalmente dEle. Assim é conosco: somos levados por meio das provas a confiar, crer e depender totalmente de Deus. Vemos que no deserto Deus estava circuncidando o coração de Israel. E, em nossas provas, Deus também está ensinando a obediência. Até Cristo aprendeu lições de obediência pelas coisas que sofreu; e isto é propósito do deserto, portanto, após a conversão e o batismo nas águas e no Espírito Santo, temos que nos preparar e nos dispor para irmos ao deserto, onde Deus tratará e circuncidará nossos corações. “Ora irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos sob a nuvem, e todos passaram pelo mar, tendo sido todos batizados, assim na nuvem como no mar, com respeito a Moisés” (I Co. 10: 1-2 “Ele te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conhecias, nem teus pais o conheciam, para te dar a entender que não só de pão viverá o homem, mas de tudo o que procede da boca do Senhor viverá o homem” (Dt. 8:3).... embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu...” (Hb. 5:8). Quando o Senhor trata com nossos corações não indica que temos de reagir negativamente. Deus purificou e tratou com Israel no deserto, porém não significa que eles tinham que pecar na hora do tratamento. Jesus nos diz que na hora da prova podemos ou não cair, dependendo de nossa reação. Quando Deus nos prova, quer que fique claro tudo que· pode estar no fundo de nossos corações e não percebemos. Muitas pessoas se amarguram contra Deus por causa da provação que estão passando, e assim se fecham e a graça de Deus para de fluir em seus corações... e não nos deixe cair em tentação; mas livra-nos do mal” (Mt. 6:13). Em Hb. 12:15, o Senhor diz “...atentando, diligentemente, por que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos pertube, e por meio dela, muitos sejam contaminados”. Se nos amarguramos contra Deus e contra as pessoas e nos fechamos, então a graça de Deus deixa de fluir em nossas vidas; e o que nos amargura muito é o deserto. Não entendemos o porquê de estarmos sofrendo, não vemos que Deus nos trata com amor. O que Deus quer é o nosso bem, porém realmente temos que aceitar a correção do Pai. Deus nos disciplina para o nosso bem e amor a nós. Ele disciplina a quem é filho. A disciplina e a correção que vêm no deserto são para nos ensinar a sujeição ao Pai. E isto é uma grande bênção, portanto, quando o sol esquentar e situações problemáticas e pressões vierem sobre nós, temos que dar graças a Deus e nos submeter a Ele. Deus levou Israel ao deserto para falar-lhe e circuncidar-lhe o coração, e é isto que quer fazer conosco: circundar o nosso coração. “Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados fruto de justiça” (Hb. 12:11). 

O crescimento que vem pelos ministérios

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 06:28

0

“... E Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do Seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo ...” (Ef 4:11-12).

Paulo nos fala que Deus colocou os ministérios do Corpo com o fim de produzir amadurecimento ou aperfeiçoamento. O Senhor os deu aos homens, Ele os equipou para o serviço, para a obra do ministério, e o objetivo de Deus foi produzir o conhecimento espiritual em Seus filhos. Isso acontece quando temos contato com os homens que receberam um ministério vivo e ungido por Deus, assim nossa fé é estimulada. Nossa força é aumentada pelo desafio que os ministérios de Deus trazem pela Palavra.

O ministério da Palavra de Deus é vivo, eficaz, ensina, exorta, e nos fala seguramente sobre como correr a carreira cristã. Na verdade é muito importante o relacionamento de cada membro do corpo com ministérios vivos, com homens que Deus equipou, com dons e chamados para Seu serviço. Nosso relacionamento com os ministérios de Deus pode nos poupar de sérios problemas. Algumas lições que por nós mesmos gastaríamos muito tempo para aprender, Deus pode nos ensinar usando Seus ministérios.

A vontade de Deus é que recebamos de nossos pais e prossigamos daquele ponto. O Senhor quer que cada geração leve o bastão adiante. Os ministérios por ele instituídos devem levar o ensino e a orientação para o crescimento equilibrado. São necessários estes dois tipos de relacionamentos: com Deus e com os ministérios. Qualquer desequilíbrio ou ênfase demasiada em um ponto produzirá problemas em nossa vida cristã.
Quando falamos de ministérios nos referimos aos cinco mencionados em Ef. 4, e a outros não mencionados ali. Cremos que ministros são homens ungidos por Deus para um serviço. Eles têm a responsabilidade de trazer o ensino e a vida ao corpo para o crescimento necessário. Não há crescimento saudável, equilibrado, quando estamos separados, desvinculados do corpo, simplesmente pelo fato de não estarmos recebendo dos ministérios que Deus deu à Igreja, com o objetivo de edificá-la. O fechamento e o isolamento são atitudes que nos causam danos espirituais.

O Senhor não nos quer isolados, mas bem ligados e ajustados no corpo de Cristo, e isto é prático. Todo grupo deve estar bem comprometido com uma comunidade de irmãos, e estar bem ajustado, ou seja, recebendo alimento, comunhão e participando na casa que está fluindo e crescendo em Deus.
 
A hora é de crescimento. Deus não nos quer sempre infantis. Ele está movendo no mundo hoje. Está levantando ministérios na Igreja e nos ligando em famílias espirituais para que cresçamos juntos e com compromisso. O crescimento de Deus deve estar tocando cada um de nós; tanto no relacionamento com Deus como no relacionamento com ministérios. Que Deus nos dê força e graça para respondermos e, assim, não O impediremos de agir em nós. 

Obediência

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 06:47

0

A vida cristã é um teste de obediência, cada dia somos provados em nossas decisões para com o Senhor. Devemos ter atitude de sempre dizer “sim” ao Senhor para opor a nossa natureza que é contrária. Para isso é essencial a disposição de obedecer.

“Todo aquele que vem a mim, e ouve as minhas palavras, e as pratica, eu vos mostrarei a quem é semelhante” (Lc. 6:47).

“Ele, porém, lhes respondeu: Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a praticam” (Lc. 8:21).

“Sabemos que Deus não atende a pecadores; mas, pelo contrário, se alguém teme a Deus e pratica a sua vontade, a este atende” (Jo. 9:31).

Muitos cristãos não entendem a questão da obediência e força, daí fazem uma confusão. Eles pensam que temos que ter a força para a vida cristã. Na verdade, temos sim, mas essa força resultado da ação de Deus em nós. Nossa parte é obedecer e declarar ao Senhor nossa fidelidade e decisão, e a parte de Deus é gerar a força e a capacidade para obedecermos. Quando obedecemos, Deus gera em nós a força para cumprir a Sua vontade.

“... Porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a Sua boa vontade...” (Fp. 2: 13).

A parte humana é disposição para que Deus opere. É Deus quem põe em nós o querer e o cumprir da Sua vontade. Várias pessoas temem passar por experiências onde não conseguirão suportar e nem terão forças para realizar Sua vontade. Isto não é Bíblico. Este temor não vem de Deus. Deus nunca mandará realizar algo que não conseguiremos. O que Deus nos manda fazer não é algo maior do que podemos. Ele conhece a no a estrutura e nossa capacidade.

Em Hb. 2:9, o escritor diz que Cristo enfrentou a morte na cruz pela graça de Deus, não por Sua própria força. Nenhum homem poderia, em si mesmo, ter a força para vencer e cumprir aquele chamado, nem mesmo Jesus, mas ele foi capacitado por Deus. Jesus se dispôs, teve decisão de obedecer ao Pai, e este gerou, produziu a força e a graça necessárias para a vitória. É assim conosco também. Podemos pensar que não conseguiremos cumprir o que imaginamos ser a vontade de Deus para nosso futuro, mas quando chegarmos lá, veremos que a força e a graça farão por nós. O importante é obedecer hoje. Uma criança não consegue levantar cem quilos, consegue levantar apenas um, mas quando crescer, será capaz de levantar os cem quilos desejados. É como um garoto assustado ao pensar que, um dia, terá que entender álgebra superior, porém quando chegar a hora terá a estatura própria e certa para isso. A obediência junto à decisão formam nossa parte, e Deus operará a força e graça necessárias

Crescimento que vem de Deus

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 06:14

0

Em I Co. 3:6, Paulo diz: “... Eu plantei, Apolo regou, mas o crescimento veio de Deus...” Percebemos aqui o trabalho e labor dos ministérios. Entretanto, Paulo está mostrando que o mérito é de Deus. Realmente podemos trabalhar, lutar e nos esforçar, porém é Deus quem fará crescer. Os jovens, aqueles que aspiram ao ministério na Casa de Deus, precisam saber que é o Senhor que os fará crescer. O crescimento, o desenvolvimento do ministério, da Palavra, da música, etc, vem de Deus; é Ele quem ensinará você. E, em certo sentido, não adiantam grandes pregadores, é Deus quem nos dará a unção. Temos que saber ouvir, orar, e esperar às portas do santuário. 
“Quem subirá ao monte do Senhor? Quem há de permanecer no seu santo lugar?” (SI. 24:3). 
O crescimento vem de Deus; mas não haverá alguma responsabilidade humana? Qual é a minha parte? Realmente eu tenho uma grande parte. Deus me leva a crescer, mas conta com a minha saúde espiritual. Ele conta com a minha vida ajustada e organizada, de forma que não haja nada que O impeça de mover em mim. É necessário ter saúde espiritual, e esta saúde vem de aspectos simples como uma disciplina para o horário de comunhão com Deus, pela oração e pela Palavra; até aspectos mais profundos como as motivações. Saúde espiritual é algo que envolve muitos fatores em nossas vidas: a vida, o andar no Espírito livre da atração do pecado e em vitória sobre a natureza carnal, e também envolve o sondar e conhecer os nossos corações e nossos caminhos. 
“... Por isso, pondo de parte os princípios elementares da doutrina de Cristo, deixemo-nos levar para o que é perfeito, não lançando, de novo, a base do arrependimento de obras mortas e da fé em Deus, e o ensino de batismos e da imposição de mãos, da ressurreição dos mortos e do juízo eterno. Isso faremos, se Deus permitir” (Hb. 6: 1-3). 
Vemos aqui o escritor nos exortando a deixar de lado os rudimentos da doutrina e prosseguirmos em Deus, porém no versículo 3, ele diz: “... Isto faremos, se Deus permitir...” O que faremos se Deus permitir? Avançar. Se Deus permitir, avançaremos em nossa vida cristã, deixando as coisas simples e rudimentares para trás, prosseguiremos para o alvo. Será que Deus pode não permitir alguém de prosseguir em conhecê-lo? Sim, pode. Deus pode nos resistir. Deus prova as nossas intenções e motivações. 
“Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração.” Hb. 4:12. 
Deus fala e revela os nossos motivos. Muitas vezes queremos fazer a obra ou até mesmo crescer espiritualmente, porém nossos motivos não são santos, temos pensamentos impuros e egoístas, há pessoas que querem um ministério, mas o objetivo é de se promover, exaltar o seu ego, e não de glorificar a Cristo. Deus pode nos resistir, se não houver saúde. 
Em I Pe. 5:5 diz: “Rogo igualmente aos jovens: sede submissos aos que são mais velhos; outrossim, no trato de uns com os outros, cingi-vos todos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça.” Sim, Deus nos exorta quando há altivez, orgulho, quando há alto conceito de nós mesmos, então ele põe Sua mão e nos barra. Ele vira Seu rosto e espera que tratemos com nosso caráter. Deus pode nos impedir de crescer, e de prosseguir em conhecê-lo. Não estamos falando de abertura dos céus que Deus cria para nós. Em Lc. 3:21-22 “E aconteceu que, ao ser todo o povo batizado, também o foi Jesus; e, estando ele a orar, o céu se abriu, e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea como pomba; e ouviu-se uma voz do céu: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo”. Lemos que os céus se abriram e o Espírito de Deus desceu sobre Jesus. É nesse abrir do céu que o Senhor vem e cobre nossas vidas, porém quando há coisas erradas em nossos corações, os céus de fecham e assim não podemos entrar onde a glória de Deus está.

“... Porque, se nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. Mas, quando julgados, somos disciplinados pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo...” (I Co. 11:31-32).
Aqui Deus está mostrando que somos disciplinados, quando somos por Ele julgados, “... julgai-vos a vós mesmos...” Conhecemos a mente do Espírito e as profundezas dos nossos corações pela oração e comunhão com o Espírito Santo em nossas vidas, e isto evitará problemas. Nos poupará de sermos pesados pelo Senhor, sermos achados em falta, sermos julgados por Ele e, também, disciplinados e nem mesmo o Senhor tem prazer em nos disciplinar, porém ele aplica para o nosso bem e, somente após ter dado tempo para nos julgar a nós mesmos; depois de ter esperado para ver se tratamos com aquele aspecto de nosso caráter. Se não houve nenhuma mudança em nós, então Ele irá começar o processo de disciplina para nos purificar. 


Arrependimento

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 06:36

0

“... Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus ...” (Mt. 3:2).
A primeira condição para estarmos em plena comunhão com Deus e Seu Reino é o arrependimento. Para atingirmos o lugar de autoridade e domínio que Deus quer para nós é necessário uma total submissão a Ele. É preciso estar completamente debaixo de Sua autoridade e governo, isto é, Seu Reino. Porém, para se entrar a este lugar é necessário que nos arrependamos. O arrependimento fala da volta do nosso coração para o Senhor, para Sua vontade plena. É importante notarmos na Bíblia que arrependimento é mais que contrição ou convicção intelectual. Alguns são tocados em suas emoções quando Jesus vem a eles, outros entendem bem intelectualmente e estão convencidos, porém não há arrependimento.

Dizemos que houve arrependimento quando esses três fatores estão presentes: convicção, contrição e decisão. A decisão é o fator mais importante. Não basta chorar ou ser convencido intelectualmente, é preciso uma nova tomada de posição. A isto damos o nome de decisão. Esses três fatores formam o que chamamos de arrependimento: Convicção, contrição e Decisão

Esforço

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 06:42

0

“... o reino dos céus é tomado por esforço...” (Mf. 11:12).

A palavra esforço nos fala de disposição para servir a Deus.

Lc. 11:22: “Sobrevindo, porém um mais valente do que ele vence-o, tira-lhe a armadura em que confiava e lhe divide os despojos.”

Vemos aqui o princípio de vencer o valente. Aparentemente, existe uma contradição no sentido de que a vida não precisa de esforço, mas aqui o Senhor nos exorta a nos esforçar. Como explicar isto? Precisamos entender que esforço é este. Certamente Jesus não está falando sobre tentar vencer na vida cristã com nossas próprias forças. Esforço é uma decisão que devemos tomar contra o nosso gosto e vontade. Vimos anteriormente que a nossa natureza é incompatível com a vontade de Deus, portanto, precisamos estar preparados e prontos para aplicarmos diligências contra nós mesmos. O esforço fala de aplicar a decisão e a certeza contra nossa própria vontade e, muitas vezes, contra o nosso gosto e tendência, nos colocando em harmonia com a vontade de Deus.

No SI. 45:7, o salmista afirma: “... Amas a justiça e odeias a iniqüidade...” Essa é uma posição na qual precisamos estar totalmente rendidos e alinhados com a vontade de Deus, mas no início não temos este coração, então devemos tomar a lei do esforço. Esforço também fala de colocarmos toda diligência para buscar ao Senhor. Esforçar não quer dizer praticar obras de justiça nem obras para Deus, pois estas virão de forma espontânea e agradável, mas precisamos nos esforçar em nossos corações, produzindo essas obras. Assim nosso esforço deve ser aplicado com relação a Deus, e Ele produzirá o que necessitamos em relação à vida cristã. 


Crescimento e unidade

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 06:09

0

 “... até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” (Ef 4: 13). 
O primeiro alvo que os santos atingirão é a unidade da fé. O que significa isto? Por que o apóstolo Paulo nos diz que um dia alcançaremos esta unidade de fé? Será que não a temos agora? A resposta é não. Realmente não a temos. 
No mesmo capítulo de Efésios, versículo 3, Paulo afirma devemos nos “esforçar diligentemente para preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz”. Vemos aqui dois tipos de unidade: a unidade da fé e a unidade do Espírito. Paulo diz que devemos guardar, devemos manter a unidade do espírito. 
“Vós, porém não estais na carne, mas no Espírito, se, de fato, o Espírito de Deus habita em vós. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele” (Rm. 8:9). 
Quando cremos, recebemos do mesmo Espírito. Podemos pensar diferente, podemos até crer em aspectos diferentes; nossa fé pode não ter os mesmos pontos em coisas não essenciais. Por exemplo: um crê que pode comer todas as coisas, outro crê que pode comer apenas legumes; um crê que o arrebatamento será antes e outro que será depois da tribulação. Portanto, hoje, não temos a mesma maneira de pensar, nossa fé pode ter pontos de vista diferentes. Mas não é assim com o nosso espírito, temos somente um: o Espírito do Deus eterno. 
“Um crê que de tudo pode comer, mas o débil come legumes; quem come não despreze o que não come; e o que não come não julgue o que come, porque Deus o acolheu” (Rm. 14:2-3). 
E, se não O possuímos, não somos Seus filhos, e não temos parte com Ele. Então, com base no Espírito de Deus podemos ter comunhão, e devemos nos esforçar para falarmos e compartilharmos com irmãos que pensam diferente de nós; contudo, não para combater ou convencê-los de que estamos certos. 
A unidade da fé virá à medida que amadurecemos e desistimos das coisas de menino. Brigas, contendas, rixas e facções são próprias das crianças, e é por isso que a Igreja hoje necessita amadurecer em Deus, só então a unidade da fé surgirá. O Espírito de Deus falará e nos levará a ver de uma vez para sempre os mesmos aspectos da fé que Ele nos entregou. 
Não adianta tentarmos forçar uma unidade de fé agora; o que podemos fazer é manter a unidade do Espírito. Podemos nos reunir com irmãos de várias congregações que pensam diferente de nós, para louvar e bendizer ao Senhor, porém não na base de doutrinas ou de pontos de vista diferentes. Precisamos deixar as diferenças nas mãos de Deus e nos reunir para ter comunhão espiritual. Temos de nos juntar para falar e compartilhar daquilo que nos é comum. Em relação às doutrinas diferentes não precisamos nos apressar, pois à medida que amadurecermos, Deus produzirá a unidade. Hoje a nossa responsabilidade é manter a unidade do Espírito, crescermos e amadurecermos, e Ele fará o restante em relação à unidade da fé. 
“... muito mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência de obras mortas, para servirmos ao Deus vivo” (Hb. 9: 14). 

O homem em si não tem valor para construir algo.

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 05:54

0

O homem em si, ou seja, o “ego” humano não tem valor para construir algo. Você não é um ponto final, é um meio para abençoar o projeto eterno do reino de Deus nesta terra. Todas as vezes que o homem torna um fim em si ele erra. O ser humano não pode ser um fim em si de nada, somos sempre o meio. 
A Bíblia mostra alguns homens que tiveram a ousadia de querer tomar o lugar de Deus e dizer: “para minha glória”. Herodes caiu, pois foi comido pelos vermes. Olhou e disse: “Veja Jerusalém, que coisa que eu edifiquei”. Nabucodonosor viu a grande Babilônia que ele construiu e perdeu completamente o juízo, pois também tentou tomar o lugar da Glória de Deus. 
O que você está construindo com a sua vida? 
A Bíblia fala sobre as gerações descendentes dos filhos de Noé. No entanto, a família de Noé cresceu e se multiplicou; a Bíblia disse que eles tinham uma só língua e uma maneira de falar. Ou seja, através da unidade um compreendia ao outro. 
Noé representou a semente da preservação, restituição. A maldição veio, o dilúvio invadiu a Terra, mas a Bíblia diz que Deus preveniu Noé por causa da integridade e da justiça. E a consequência da bênção de Deus na vida de Noé é que eles tinham somente uma maneira de falar, eles conseguiam conversar uns com os outros e tinham a capacidade de se compreenderem. 
Deus não te chamou para ter um nome grande, mas para servir na Sara Nossa Terra, no Arena. Deus te chamou para que você seja usado cada vez mais. 

Vá para o lugar onde Deus alcança seus ouvidos.

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 12:59

0

Vá para o lugar onde Deus alcança seus ouvidos. O nosso sucesso depende do treinamento do nosso ouvido para ouvir as instruções do Espírito Santo. Precisamos treinar o nosso ouvido para ouvir a voz de Deus.
O vencedor é o que ouve o que o Espírito Santo diz. Deus trabalha em nossa vida para construir um vencedor dentro de nós. Conseguimos ser vencedores através da palavra porque quando ouvimos a palavra, nós praticamos.
As pessoas negativas são assim porque escutam coisas que geram este comportamento. Não devemos esquecer que somos o que ouvimos, por isso devemos selecionar o que escutar. Quando escutamos o Espírito Santo, Deus pega a nossa vida e faz de nós vencedores em todas as áreas da nossa existência.
Como Deus fala?
Precisamos saber que Deus fala conosco em lugares específicos e temos que ter força para ouvir a voz d’Ele. Quando ouvimos a voz de Deus, venceremos terremotos e vendavais. Deus falará conosco de uma forma suave, porque Deus é de amor. Ele nos abraça como um pai. 
O coração é um lugar onde Deus processa todas as decisões, Ele não quer que erremos ao tomarmos decisões. Deus quer os nossos pés sejam certeiros e que a nossa alma seja firme. Lembre-se que para atingir o nosso coração, Deus usa os nossos ouvidos. A vitória em nossa vida depende da capacidade de ouvir aquilo que Deus fala conosco. 


Não deixe o inimigo barrar o teu caminho

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 12:45

0

Não devemos esquecer que todos nós temos autoridade sobre os espíritos para repreendê-los.

Muitas vezes, tentamos atingir uma meta e não dá certo, nos esforçamos e, de repente, surge um problema. Isto acontece porque o inimigo barrou o nosso caminho, ele pode barrar o caminho financeiro, emocional, o caminho da prosperidade e até o caminho ministerial. Porém, se desejarmos muito, o inimigo não poderá barrar o nosso caminho. 
Não devemos esquecer que todos nós temos autoridade sobre os espíritos para repreendê-los. Nos evangelhos Jesus diz: “Quem crer e for batizado será salvo”. Quando acreditamos em Deus e no poder que Ele tem em nossa vida, conseguimos expulsar o mal e repreender os poderes das trevas. Com isso, o maligno não poderá opor o nosso caminho e metas que queremos concluir em nossa vida. 
Sabe por que muitas vezes o inimigo resiste aos homens? Porque eles estão com as vestes sujas. “Vestes” na Bíblia significa roupa de linho branco e atos de justiça. Roupa suja fala de contaminação, de coisas manchadas, elas dão espaço ao maligno que muitas vezes rouba nossos projetos e sonhos. 
Quantos querem que Deus tire as vestes sujas, como, por exemplo, os hábitos velhos e antigos, comportamentos que nos derrotavam, explosões de ira, depressões e coisas que roubam a nossa beleza e glória? 
Para construirmos um caminho aberto de vitória, devemos aprender a receber a unção e a fé. Assim, derrotaremos o inimigo e venceremos com o poder do Nome de Jesus. Quando trocarmos nossas vestes, refletiremos em nossa segurança interior e passaremos a ser pessoas diferentes. Lembre-se que, quando somos unidos, somos fortes. Porém, quando dividimos a nossa equipe, o inimigo leva vantagem.


Deus não quer que estas cenas fiquem apenas na história, mas sim que marquem a nossa vida

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 12:48

0

Quantas pessoas assistem a filmes sobre Jesus e aquilo que vêem fica apenas como uma história ou um teatro em suas vidas? Deus não quer que estas cenas fiquem apenas na história, mas sim que marquem a nossa vida para sempre e que isto seja realidade dentro do nosso coração. Aliás, estamos na igreja porque Deus abriu nossos olhos espirituais. 
Quantas pessoas conhecem o histórico de Jesus mas não o conhecem pessoalmente. Sabem d’Ele como um Senhor que começou uma nova religião, mas não o conhecem como salvador. Deus nos transformou da depressão, doença, maldição para operar o milagre em nossa vida. Ele nos trouxe das trevas e nos levou para os lugares altos. 
Hoje nós celebramos esta vitória! O texto do livro de Isaías diz: “Senhor, quem creu nesta pregação?" Jesus não veio morrer por todo mundo, mas veio morrer por você. Se só você fosse um pecador Jesus teria vindo e passado tudo isto novamente para resgatar sua vida. Faça valer a pena, viva de uma forma tal que este sofrimento de Jesus possa ter valido a pena em sua história. 
Sabe qual a beleza do cristianismo? 
É que a esperança não termina nesta vida, mas começa agora, pois nos levará para a eternidade. Vamos te encontrar na eternidade, seremos salvos para sempre e não haverá fim e nem lágrimas em nossos olhos. 
Cada vez que andamos com Deus e permitimos que o evangelho chegue a nossa história de vida, Deus nos abençoa. Jesus morreu para nos levar a uma vida perfeita e completa, aquilo que nos falta Jesus colocou na cruz do calvário. A partir de agora, andaremos com Jesus e os despojos que Ele tem serão repartidos entre nós. 
O Senhor Jesus nos levou em vitória total 
Tudo o que foi perdido e roubado será restituído! Não temos que nos sentir tímidos ou constrangidos, pois é nosso direito e fazemos parte da herança que Deus nos deu. 
Se a nossa vida está em uma terra seca, lembre-se que Jesus abre e transforma essa terra, nos dando espaço e, se permitirmos, Ele vai fazer parte da nossa vida e transformar a nossa família e história! 


O Senhor quer que cresçamos.

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 12:38

0

Vimos, portanto, que o Senhor quer que cresçamos. Podemos perguntar: o que é crescer? A resposta é sermos transformados em nossas vidas, em nossos hábitos, em nossos costumes em direção à imagem de Cristo. É pela consagração e abertura que damos a Deus, e mediante esta, que somos levados por Ele para mais perto da semelhança de Seus filhos.
“Com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do Seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo...” (Ef 4: 12-13).
Esses versículos nos mostram que cresceremos, mas até quando? Qual o referencial de Deus? A resposta está aí: até a estatura da plenitude de Cristo, a perfeita varonilidade. Isto significa que Deus não nos quer imaturos. Ele nos ama como somos, quer que cresçamos até a estatura de Cristo. Jesus disse: “... basta ao discípulo ser como seu mestre...” (Mt. 10:25). Isto não significa que temos de nos tomar maduros por nossas próprias forças: claro que é a operação de Deus que nos levará. É o próprio Senhor, agindo por Seu Espírito, que nos guiará, porém há um conceito entre nós, de que o cristão não pode ser vencedor aqui. Ele estará sempre em problemas, e somente lá no céu será espiritual. Não é isso que a Bíblia nos ensina. Deus quer um povo forte, irrepreensível, maduro e belo. Um povo que seja digno de levar Seu nome.
“Bem-aventurados os irrepreensíveis no seu caminho, que andam na lei do Senhor” (SI. 119:1).
“O qual a si mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda iniqüidade e purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras”. (Ft. 2:14).
Temos mencionado que a maior parte dos cristãos se apóia em uma única experiência na vida cristã e estacionam nela. Vemos a necessidade dos cristãos terem não apenas uma ou duas experiências fortes em suas vidas, mas de conhecê-las cada dia mais. E gloriosos temos a certeza de que podemos nos relacionar com o Senhor, de forma que tenhamos uma experiência após a outra, e com maior poder e profundidade. Não precisamos estacionar.
“... E juntamente com Ele nos ressuscitou e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus...” (Ef 2:6). 
A Bíblia diz que estamos assentados nos lugares celestiais em Cristo, acima dos principados e potestades. É verdade que estamos lá pela fé, porém na prática precisamos nos desenvolver até que alcancemos tal posição. Pela fé o povo de Israel já possuía a terra desde o instante que saiu do Egito. 
“...E vos levarei 
à terra acerca da qual jurei dar a Abraão, a Isaque e a Jacó, e vo-la darei como possessão: Eu sou o Senhor...” (Ex. 6:8). 
Entretanto, na prática, eles tiveram que lutar, guerrear e tomar cidade por cidade. É exatamente assim em nossa vida cristã. Quando fomos salvos, tirados do Egito, o Senhor nos deu a promessa da vitória completa dentro de nós e começa a luta do Espírito de Deus pela posse de todas as áreas e aspectos de nossa vida.

Precisamos crescer e isto implica vencer em nossas vidas. Significa que estamos sendo transformados quando vencemos os velhos hábitos e pecados e começamos a dominar a terra que Ele nos prometeu. A promessa de posse da terra implica no domínio do Espírito de Deus sobre nossa velha natureza. Portanto, o primeiro aspecto que queremos expor é a necessidade de crescimento como transformação e a vitória em nossas vidas. 

Maturidade espiritual

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 12:27

0

O que é maturidade cristã? Qual o caminho de Deus para a maturidade cristã?
“... Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional, e não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm. 12:1-2).
O texto nos fala sobre três coisas: consagração, transição e maturidade. Veremos a ligação que existe entre essas palavras.
Paulo começa conclamando a nos oferecermos como sacrifício vivo e santo; isto é consagração. Ele nos exorta a cultuarmos ao Senhor por meio deste sacrifício, que é a nossa própria vida. O começo de uma vida intensa em Deus sem dúvida é a nossa consagração. Deus vai mover e operar de modo diretamente proporcional à nossa aliança com Ele. Se realmente estamos em seu altar, Lhe damos o direito e a liberdade para mover e operar em nossos corações, nos ensinando e falando por meio do Espírito Santo. O que Deus quer de nós é a maturidade que vem pelo crescimento. Mas crescer é ser transformado pela renovação do nosso entendimento. A renovação de entendimento vem pela iluminação do Espírito Santo, e isto é resultado de consagração. O Espírito nos fala e nos ensina quando somos intensos no Senhor em nossos corações, e produz renovação. Ele nos fala, nos ensina e nos leva a ver melhor o Senhor e Suas palavras. Assim, o crescimento se dá quando recebemos a operação do Espírito de Deus, produzindo em nós renovação no entendimento. Paulo disse: “transformai-vos...” Isto é uma ordem. Há vida quando Deus age em nós pelo Espírito Santo.
Alguém disse que a vida cristã é como a experiência do homem que estava na capital dos Estados Unidos, Washington. Um dia ele encontrou um monumento que, de perto, tinha a constituição americana gravada, mas à medida que se afastava, notava que formava a face de George Washington. À proporção que avançamos, à medida que caminhamos com o Senhor, vemos melhor e somos transformados. As coisas se tomam mais claras quando caminhamos com o Senhor, e como consequência somos transformados. Isso é o crescimento cristão. Logo, a consagração é a chave para recebermos iluminação.
Em Ef. 1:17-19, Paulo diz que ora para que Deus nos dê o Espírito de iluminação e de sabedoria, para que possamos ver, em primeiro lugar, a esperança de nossa vocação.
“... para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e revelação. Oro também para que sejam iluminados os olhos do vosso entendimento, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos, e qual a suprema grandeza de seu poder para conosco, os que cremos, segundo a operação da força do seu poder”.
Ver o que nos espera é importante porque nos leva e impulsiona a continuarmos crendo. Temos que ver a nossa meta final. Normalmente perdemos o alvo final de Cristo ao esquecermos do nosso amanhã, ao esquecermos do propósito de Deus em nos criar e salvar. Quando, pelo Espírito Santo, antevemos pela fé o amanhã, e o que em nós opera, somos cheios de gozo e estímulo.
A segunda coisa que Paulo quer que vejamos é a “glória da nossa herança”. Isto nos fala do passado, de tudo o que Cristo fez por nós. A nossa herança se relaciona a tudo que Jesus conquistou por nós no calvário, mas que poucas vezes nos apropriamos. Ela é nossa, não precisamos mendigá-la, apenas nos apossar. Que Cristo abra os nossos olhos para que vejamos a herança que temos por direito.
Paulo também ora para que vejamos a excelente grandeza do seu poder, que operou em Cristo e opera em nós hoje. Isto é o presente. Ele quer que vejamos que todo poder está à nossa disposição hoje. O Espírito de iluminação precisa operar abrindo nossos olhos para tudo que possuímos no passado, no presente e no futuro. Quando isto acontece, estamos correndo a carreira, estamos avançando para o alvo e, consequentemente, amadurecendo:
1.       Esperança da vocação: futuro (nosso alvo)
2.       Glória da herança: passado (nosso direito)
3.       Grandeza do Seu poder: presente (nossa autoridade)


Niveis de relacionamento com o Espirito Santo

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 11:28

0


Os filhos de Deus são orientados e fazem a vontade de Deus para as suas vidas.

No capítulo 5 de Gálatas encontramos três níveis de relacionamento com o Espírito de Deus. No versículo 18, Paulo diz: “... sois guiados pelo Espírito...”
Ser guiado fala de ser puxado, conduzido, levado.
O primeiro nível de relacionamento com o Espírito Santo é a obediência. Ele quer e precisa nos guiar. Os filhos de Deus são orientados e fazem a vontade de Deus para as suas vidas.
“... Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus...” (Rm. 8:14).
Ser orientado é uma questão fundamental. Se somos filhos de Deus, então nos colocamos à sua disposição para servi-lo.
Servir a Deus nem sempre fala de ser “missionário entre índios”. Tudo quanto fazemos em nossas vidas precisa estar debaixo da orientação e da vontade de Deus, seja a nossa universidade, a nossa profissão ou qualquer outra coisa. Precisamos ser guiados por esse princípio. A palavra de Deus no diz que tudo o que é feito sem fé é pecado (Rm. 14:23). Se não temos fé é porque não temos direção de Deus. Então é melhor orarmos e buscarmos mais ao Senhor para termos a segurança de que estamos em Sua perfeita vontade.
“... Digo, porém: andai no Espírito, e jamais satisfareis a concupiscência da carne...” (Gl. 5:16).
O segundo nível de relacionamento com o Espírito Santo está nesse versículo. Andar no Espírito é mais que ser guiado. Temos que esperar a direção de Deus não apenas nas grandes decisões, mas nas pequenas também. Andar no Espírito é a chave para a parte “b” do versículo: vencer a concupiscência.
Quando andamos no Espírito não temos apenas as grandes orientações em nossas vidas, mas também a plena vitória sobre todos os vícios e tendências da nossa natureza. Andar pelo Espírito fala de ser carregado pelo Espírito, de ser levado nos braços. Ele não só nos puxa e guia, mas agora nos carrega e conduz em Seus braços de amor e graça. Quando aprendemos a descansar nos braços de Deus, somos por ele carregados e temos perfeita vitória em nossas vidas.
O terceiro nível de nosso relacionamento com o Espírito Santo está em Gl. 5:25: “... vivamos no Espírito...” Viver é mais do que ser guiado. Viver fala de uma aliança profunda e completa. É fato que o Espírito Santo está em nós e que estamos nEle. Aqui, porém fala de vivermos conscientes da presença do Espírito. Quando vivemos este tipo de vida, constantemente diante do Senhor, então o versículo 24 se cumpre em nós: “crucificamos a nossa carne”.

Níveis de relacionamento com o Espírito:
Ser guiado pelo Espírito Santo
Andar no Espírito
Viver no Espírito