VITÓRIA SOBRE O DIABO PARTE 2

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 11:26

0


Em segundo ele despojou-o. Despojar é diferente de vencer. Despojar fala de tomar seus bens e sua força. Nas escrituras Jesus diz que o amarraria primeiro e depois o despojaria, saqueando seus bens. E Ele fez isso. O Senhor nos diz que não precisamos temer e devemos orar ordenando e apoderando-nos das vidas que estão presas, cativas pelo inimigo. Elas, por direito, pertencem ao Senhor Jesus, pois ele tomou os bens do inimigo. “Ou como pode alguém entrar na casa do valente e roubar-lhe os bens sem primeiro amarrá-lo? E, então, lhe saqueará a casa” (Mt. 12:29). A palavra “despojar” fala de tomar as armas, retirar a proteção, deixar o inimigo inofensivo. A palavra aqui utilizada é PEKDNOMOI, que significa desarmar. Sim, na cruz Jesus tirou o poder do diabo e quebrou sua ação. A Igreja possui a herança que é o Senhor Jesus. Os discípulos se maravilharam pelo poder e autoridade que tinham. Os demônios saíam e se submetiam às suas ordens. E Jesus disse: “... Vos dou autoridade para pisardes em serpentes e escorpiões...”, que são castas de demônios, “e para pisar todo poder do inimigo, e nada vos fará dano.” (Lc. 10:17-20). É isto que a Igreja precisa entender. Jesus venceu Satanás e retirou a sua força para agir. Nós temos o poder e a capacidade para, em nome de Deus, tomá-lo ineficaz tanto na vida de outros como em nossas próprias vidas. A última coisa que Cristo fez, voltando a Cl. 2:15, foi “o expôs ao desprezo, publicamente”. A palavra no grego aqui usada é DEIGMATIDZO, que significa desmascarar. A idéia é mostrar a todos, publicamente, a verdade da história. Jesus não tinha apenas que vencer o diabo e despojá-lo, mas também mostrar a todos a verdade dos fatos, e do poder do diabo. Jesus deixou claro a toda a humanidade que Satanás estava agindo com o poder que usurpar de Deus. Mas a partir daí isso não tem mais nenhum efeito sobre os homens que usam o nome de Jesus, portanto, decididamente Cristo. venceu, triunfou e expôs publicamente o diabo. E a sua derrota na cruz leva-nos a ter fé e autoridade sobre ele. “Tu eras querubim da guarda ungido, e te estabeleci; permanecias no monte santo de Deus, no brilho das pedras andavas”. A Igreja possui esta vitória como herança. Não precisa aceitar o inimigo operar em nenhuma esfera: nem por dentro nem por fora dos homens. Temos a autoridade necessária para vencê-lo. 

VITÓRIA SOBRE O DIABO PARTE 1

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 11:25

0

O próximo aspecto da vitória da cruz de Cristo foi sobre Satanás. Em Cl. 2:15 o apóstolo Paulo nos fala que Cristo venceu o diabo “... e despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz”. Aleluia! Este é um dos mais belos versículos que de maneira tão clara relata a vitória de Jesus sobre o inimigo. Aqui, encontramos que Jesus triunfou, despojou e expôs o diabo ao desprezo. Primeiro, Ele venceu-o. A primeira coisa que Jesus fez foi tirar seu principado. O inimigo reteve o principado e domínio porque Adão o entregou em suas mãos. Jesus nos fala que o novo dia iria surgir para a humanidade e seu príncipe seria expulso. Ele tinha o principado, agora seria considerado exilado e se tornaria um guerrilheiro. Quando Jesus foi à Cruz, Ele o derrotou, venceu e tirou o domínio que o homem lhe tinha dado, obedecendo à sua palavra ao comer da árvore do conhecimento do bem e do mal. Foi por isso que o diabo, no início do ministério de Jesus, lhe ofereceu as Glórias deste mundo se Ele obedecesse. O diabo sabia que Jesus tomaria o domínio do seu império e, antes que Jesus o fizesse, ele propôs uma medida de reconciliação. Mas Jesus repreendeu-o. O Senhor Jesus veio para destroná-lo. Não há nenhuma conciliação, somente sua destruição e seu julgamento. Precisamos entender muito bem esta verdade. “Chegou o momento de ser julgado este mundo, e agora o seu príncipe será expulso” (Jo. 12:31).
Continua...

PERDÃO DOS PECADOS

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 11:19

0

A profecia sobre a vinda de Jesus nos fala que Ele sofreu por nossas iniqüidades. Fomos reconhecidos por sua morte. Fomos reconciliados com Ele para não mais servirmos ao pecado. Portanto, Jesus morreu e não apenas pagou a dívida que tínhamos com o Pai, mas ganhou direito de levar-nos a viver em vitória sobre o pecado. “Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is. 53:5). “... tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz...” (Cl. 2:14). A primeira parte da nossa herança é possuir isto em nossas vidas; saber que a cruz aniquilou a dívida que tínhamos e a natureza tendenciosa que estava sujeita à carne, este é o primeiro passo para marchamos rumo à posse da nossa herança.


MOTIVOS QUE LEVAM UM CRISTÃO A SE ENVOLVER EM PECADOS PARTE 5

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 11:15

0

Após a libertação pelo do poder de Deus, que vem através da oração e ministração diante do Senhor, o próximo passo é manter essa libertação
“... no qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça” (Ef. 1:7). O terceiro elemento que queremos chamar atenção é a proteção do Corpo. Após alcançar a libertação pela ação do poder de Deus, que vem através da oração e ministração diante do Senhor, o próximo passo é manter essa libertação, e isto vem pela responsabilidade pessoal e pela proteção do Corpo da Igreja. No processo de manter a vitória e a libertação alcançada, a ação da Igreja é tremendamente importante. Normalmente Deus precisa colocar membros que apresentem certas fraquezas em contextos de proteção. Estes contextos são estruturas de ajuda e suporte que cobrem aqueles que são débeis. Aqueles que são fracos precisam estar cobertos pela Igreja, por relacionamentos que os protejam, pois não conseguem manter a libertação sozinhos. A Igreja tem a responsabilidade de ajudá-los. “De maneira que, se um membro sofre, todos sofrem com ele; e, se um deles é honrado, com ele todos se regozijam. Ora, vós sois corpo de Cristo; e individualmente, membros desse corpo” (I Co. 12:26-27).... Fazei caminhos retos para que o manco não tropece, mas seja curado ...” (Hb. 12:12-13). Somos responsáveis para fazer caminhos que ajudem, que protejam e fortaleçam os que manquejam. E isto vem por estrutura de apoio ou suporte. Estas estruturas podem ser células de relacionamento mais profundo ou podem ser também estruturas de vida como comunidades para solteiros, ou famílias preparadas para receber aqueles que necessitam de apoio espiritual. Mas, de qualquer maneira, não podemos tirar o contexto do corpo do processo de ajuda e libertação para os fracos do rebanho. Buscar a vitória de Deus para a Igreja é uma das responsabilidades de toda a Igreja. Todos devem entrar na busca e na responsabilidade de levar isto à frente. A casa de Deus deve ter toda natureza de Deus. É nossa responsabilidade manter todo este equipamento como proteção na Igreja. Se a Igreja estiver equipada de forma completa, os ministérios que operam nas diversas áreas estarão dando segurança e proteção ao Corpo de Cristo. Para proporcionar esta proteção devemos ter um entendimento correto da posição de fé e autoridade que temos em Deus. Isto nos é mostrado por Paulo como o escudo da fé. A fé total em nossa herança, naquilo que Deus nos deu pela cruz; e que temos tudo que precisamos pela cruz de Cristo e a fé de que o pecado foi vencido pela cruz. “Quanto a vós outros, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne com temor e tremor, na sinceridade do vosso coração, como a Cristo... Quanto ao mais sede fortalecidos no Senhor e na força do seu poder” (Ef. 6: 1-1 O). 

MOTIVOS QUE LEVAM UM CRISTÃO A SE ENVOLVER EM PECADOS PARTE 4

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 11:06

0

Se alguém se fecha e se retrai devido às acusações do inimigo está se distanciando cada vez mais de sua libertação. O próximo passo é conhecer o Espírito de libertação de Deus. O que o inimigo mais deseja é fechar as portas para a comunhão com o Senhor. Se alguém se fecha e se retrai devido às acusações do inimigo está se distanciando cada vez mais de sua libertação. O que mais precisamos conhecer é que nada pode nos separar do amor e comunhão com Deus pelo sangue de Cristo, e esta comunhão com Deus deve levar-nos a conhecer a ação do Seu poder. Não existem cordas, nem forças que possam prender um filho de Deus e que não possam ser quebradas pelo poder do Espírito. O poder de Deus é infinito e está à nossa disposição. Precisamos aprender a buscá-lo de maneira correta. Quando estamos em situações de lutas e problemas o fundamental é manter a disposição certa para buscar ao Senhor. Se houver esta disposição de orar, jejuar e buscar a Deus, até encontrá-lo, sem dúvida o poder de Deus entrará em ação para libertar as vidas. É certo que quanto mais uma pessoa brinca com o pecado, mais difícil se toma para a sua libertação e maiores as conseqüências de seus envolvimentos, porém quando há fome de Deus e o desejo de libertação no coração, o Senhor estende sua mão para operar. A libertação depende somente de sua busca e da seriedade com que se trata a situação em que está. Existem pessoas que gostam da situação em que estão; estão na lama, mas gostam dela.
Continua....

MOTIVOS QUE LEVAM UM CRISTÃO A SE ENVOLVER EM PECADOS PARTE 2

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 10:59

0

Outro motivo que pode levar um cristão a se envolver em pecados é a hora da mudança dos sentimentos de Deus em sua vida.

“Recordar-te-ás de todo o caminho pelo o qual o Senhor, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos para te humilhar, para te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias ou não os seus mandamentos” (Dt. 8:22). Outro motivo que pode levar um cristão a se envolver em pecados é a hora da mudança dos sentimentos de Deus em sua vida. Há momento em que não sentimos aquela emoção e consciência da presença de Deus que estamos acostumados. Deus está tentando amadurecer-nos e ensinar-nos a viver em fé e não em emoções apenas, mas muitas pessoas se desesperam e pensam que Deus desamparou-as. O que Deus quer é levá-la a uma busca maior dEle. Entretanto pode acontecer de alguns se desesperarem e se envolverem em práticas pecaminosas, falhando na tentativa de alcançar o objetivo que Deus quer para ela. O envolvimento também pode acontecer por cairmos no engano do diabo, achando que Deus não nos suprirá - assim, trocamos a promessa por um prato de lentilhas, como aconteceu com Esaú (Hb. 12:16). Ele prefigurou aqueles que trocariam seus chamados por algo provisório e instantâneo. 
Continua...

MOTIVOS QUE LEVAM UM CRISTÃO A SE ENVOLVER EM PECADOS PARTE 1

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 10:51

0

Podemos perguntar: por quê existem pessoas que nascem de novo e continuam com pecados ou hábitos errados em suas vidas? Primeiro, porque às vezes, o próprio evangelho pregado é distorcido. A ênfase não está colocada no lugar certo e os novos convertidos trazem hábitos ou coisas em suas vidas que deveriam ter sido cortados na hora da conversão. Tentamos baratear ou facilitar a entrada no Reino e não contamos a verdade como ela é, portanto, são trazidas heranças do mundo para a Igreja. Depois, isso nos dará maiores problemas, pois teremos uma situação mais difícil de tratar. Existe também o caso de pessoas que após estarem libertas e salvas na Igreja, deram lugar ao pecado, e se envolveram em coisas que Deus nunca quis para elas, algo que conhecemos e sabemos estar contrário à Palavra de Deus. E assim, perderam a força e a glória de Deus em suas vidas por cederem lugar ao pecado. Outro motivo é o fato de estarmos fora da vontade de Deus para nós. Quando estamos fora do centro de Sua vontade, Sua força sai e ficamos sós, como Sansão. Temos visto pessoas caíram em situações difíceis porque Deus retirou sua força por estarem sem a proteção dEle. Isso também pode acontecer como uma reação errada da nossa parte ao tratamento do Senhor. Deus levou Israel ao deserto para tratar com seu povo e ensinar a dependência dEle, porém muitas vidas se amarguraram e se rebelaram na hora da provação. E se tivermos essa atitude certamente abriremos uma porta para o pecado. Saber como reagir na hora do deserto é muito importante. É questão fundamental para não ficarmos prostrados no deserto. Deus trata conosco. Ele pode levar-nos ao fogo e pressões. Há situações que não temos outra saída senão esperar um milagre dEle a cada dia, mas isso não pode nos induzir ao pecado como fuga ou como rebelião. 
Continua...

A TRANSFORMAÇÃO DO CRISTÃO

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 10:47

0

O ministério da Igreja é principalmente tirar pessoas presas por espíritos, que estão de forma explícita cativas. De alguma maneira os homens que não conhecem a Deus estão presos por espíritos. 
Paulo nos fala de pessoas cujos entendimentos estão sendo levados pelo curso deste mundo e seguindo a vontade do diabo. O fato de as pessoas não estarem recebendo influências de opressões malignas não garante que não estejam sendo influenciadas pelo inimigo. Existe um véu que está posto no coração dos homens. E este véu foi posto pelo próprio Satanás, para levar-nos a fazer a sua vontade nesta existência. Isto leva os homens a não verem o verdadeiro propósito da vida, prendendo-se naquilo que não tem nenhum valor. “Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência” (Ef. 2:1-2). “Nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus” (11 Co. 4:4). Como Igreja do Senhor temos a responsabilidade de tirar as pessoas do domínio do reino das trevas, do seu senhorio e governo, e fazemos isto por meio da pregação do evangelho. Ao nascer de novo, uma pessoa está iniciando um processo de transformação em sua vida, e o normal é que ela corte o contato e as vias que expressem a vontade do inimigo. A experiência que ela teve com o Senhor deve levá-la a mudanças em seus sentimentos e inclinações. Do ponto de vista do Novo Testamento, a experiência de salvação era o que gerava transformação no caráter e hábitos de uma pessoa. É claro que na Bíblia encontramos o desafio para crescermos e desenvolvermos este caráter até a imagem de Jesus, porém quando havia salvação, havia transformação. A força e o poder do ministério da Palavra, ou seja, da semente pregada pelos irmãos e a ênfase enfocada pelos ministérios produziu uma transformação profunda nos homens e na sociedade, que mudou o mundo. Para que se produza a transformação que Deus espera em nossas vidas, encontramos três elementos operando na vida da Igreja do Novo Testamento. Como dissemos, o primeiro elemento era o próprio ministério da palavra em sua força e ênfase original. À medida em que o tempo passa, a semente tem se enfraquecido e por sua vez gera frutos mais fracos e deficientes. Há necessidade de uma palavra forte, com unção e autoridade profética, produzindo frutos segundo o Novo Testamento. Portanto, o primeiro elemento é a própria semente da palavra, que tinha um poder e um enfoque diferente também. Por enfoque queremos dizer o ensino. A palavra pregada já trazia as aplicações corretas nas vidas das pessoas. O ensino de Jesus e dos apóstolos era tão claro e prático, que os novos convertidos relacionavam sua conversão com ações práticas. O desafio apresentado pela Igreja hoje, salvo exceções, é para se experimentar uma emoção ou um sentimento diferente, e não uma vida diferente. Portanto, o segundo elemento que produzia vidas transformadas na Igreja foi o ensino enfocado de forma correta. Não apenas levar as pessoas a experimentarem sentimentos diferentes, mas entenderem que a experiência mística tinha que substancializar-se em ações práticas de obras de Deus através de suas vidas. Em terceiro lugar, encontramos os dons do Espírito operando por meio da Igreja para gerar as transformações necessárias. A Igreja estava equipada com todos os dons distribuídos por Deus. A ação destes dons na vida prática da Igreja do Senhor trazia uma força a mais e o temor necessário, como no caso de Ananias e Safira e o apóstolo Pedro. A palavra de conhecimento na vida de Pedro e dos apóstolos exigia seriedade por parte da Igreja a eles comprometida. Os dons do Espírito atuavam também como meio para produzir cura nos novos convertidos. Paulo nos diz que os segredos do coração serão descobertos, portanto, estes três elementos: a Palavra, o ensino correto ou enfoque certo, e os dons que equipam a Igreja, agiam para produzir transformações em cristãos segundo a vontade de Deus. “Ora, os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo...” (I Co. 12:4-11). “Porque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um...” (Rm. 12:3-8).... Ananias, porque encheu satanás teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo... Porque entrastes em acordo para tentar o Espírito do Senhor?” (At. 5:1-11).... tornam-se-lhe manisfestos os segredos do coração, e, assim, prostando-se com a face em terra, adorará a Deus, testemunhando que Deus está, de fato, no meio de vós” 

DEMÔNIOS

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 10:40

0

 Jesus mostrou que grande parte de Seu ministério era para libertar vidas humanas do poder das trevas. Jesus nos mostra que os demônios se corporificam nos homens tentando se expressar através deles.
Outros seres que querem se expressar através do homem são os espíritos malignos ou demônios. Encontramos no Velho Testamento o primeiro relato de que espíritos se corporificam com o objetivo de se relacionar com os filhos dos homens. No Novo Testamento, Jesus mostrou que grande parte de Seu ministério era para libertar vidas humanas do poder das trevas. Jesus nos mostra que os demônios se corporificam nos homens tentando se expressar através deles. Os discípulos de Jesus ficavam maravilhados porque os demônios se submetiam aos seus ministérios. E o Senhor os ensinou a ganhar autoridade sobre os demônios, e estava delegando este mesmo poder a cada um deles. “Ora, naquele tempo havia gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus possuíram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos; estes foram valentes, varões de renome, na Antigüidade” (Gn. 6:4). “Então, regressaram os setenta, possuídos de alegria, dizendo: Senhor, os próprios demônios se nos submetem pelo teu nome!” (Lc. 10:17). Como o diabo tenta se relacionar com os homens, e por quê? Bem, primeiro precisamos entender que ele é uma pessoa. E, como pessoa, ele tem um caráter, e o que ele deseja é expressar este caráter através do comportamento humano. A questão fundamental é que o caráter de Deus é contrário ao caráter de Satanás. São radicalmente opostos. Enquanto Deus quer influenciar o comportamento humano para gerar obras de justiça e paz, os demônios querem levar o homem a expressar sentimentos que são próprios dele. O inimigo gera nos homens desde aspectos como pecados até sentimentos de revolta, angústia e depressão. “Já não falarei muito convosco porque aí vem o príncipe do mundo; e ele nada tem em mim” (Jo. 14:30). Quando um cristão é tentado a ceder em sua vida para um determinado pecado, ele está recebendo a influência de espíritos malignos. A relação entre o pecado e o diabo é muito estreita. Satanás tem estudado os homens desde que nascem, e isto há muito tempo. Ele conhece as debilidades e fraquezas que uma pessoa possui. Ele age por um processo de ação interna, por vezes o sentimento e, externamente, através de pessoas e situações. Opera tentando levar alguém a se conformar e assumir uma situação que pensa ser dele próprio e não de forças estranhas. É o caso do homossexualismo, em que pessoas recebem um sugestionamento desde a infância pela ação dos espíritos, por vezes sentimentos e complexos e, ao mesmo tempo, pelo exterior, as vozes do inimigo saem por pessoas e situações, tentando levar o indivíduo a crer e assumir uma mentira que nasceu do diabo. Todos os distúrbios que encontramos no comportamento dos homens são, de alguma forma, expressões de ataques do inimigo. São pessoas que estão materializando o que acontece no espiritual, nesse caso ligado ao lado mau do mundo espiritual. Portanto, lutar contra os demônios é lutar contra sentimentos, atrações e tendências pessoais. E quando vencemos estas coisas internas, vencemos Satanás. Jesus venceu o diabo no deserto. Ele foi tentado pelo diabo, porém o inimigo usou a natureza humana do Senhor. Ele não apareceu de forma externa, mas tentou jogar os próprios sentimentos de Jesus contra a vontade de Deus em sua vida. Esta é a forma mais fácil de vitória sobre o inimigo, quando o vencemos dentro de nós. Em Jo. 14:30 Jesus disse: “...0 príncipe deste mundo, e ele nada tem em mim...” Ele tinha sido vencido por Jesus e não possuía mais qualquer ação sobre a natureza do Senhor. E nós podemos vencê-lo também. Temos a responsabilidade de vencer o inimigo que tenta agir em nós, procurando fazer-nos instrumentos de sua vontade. O diabo quer formar um universo que age e pensa como ele, cheio de ódio, violência e distúrbios; também tenta imitar a Deus e quer os homens como seus instrumentos. Cabe a nós decidir a quem iremos obedecer e deixar expressar-se em nós. “Então, Jesus lhe ordenou: Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus adorarás, e só a ele darás culto. Com isto, o deixou o diabo, e eis que vieram anjos e o serviram” (Mt. 4:1-11) (Lc. 4:1-13).



ESPÍRITO SANTO

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 10:36

0

Quando Deus criou o homem, colocou o Seu Espírito ou fôlego dentro dele. O Espírito de Deus foi colocado sobre nós como sua parte ativa para agir e expressar-se em nós.
João Batista disse que Jesus batizaria com o Espírito Santo. Isto nos ensina que ele sopraria na vida dos homens como no princípio, e, depois, Deus fala que Seu Espírito não mais agiria nos homens. Ele revela apenas o padrão da lei e tomou Seu testemunho estabelecido. Salvo em algumas exceções de homens que buscaram ao Senhor, o Espírito de Deus não estava operando até que Jesus veio com a promessa do derramamento do Seu Espírito. O propósito do Senhor em derramar Seu Espírito era que os homens recebessem dons e obras de justiça. Quando o Espírito Santo vem ao coração de uma pessoa, ela recebe o poder e a vida de Deus para gerar em seu interior as Suas obras. Quanto mais cheios do Espírito estivermos, mais facilmente fluirão através de nós os aspectos da vida de Deus. Na própria natureza humana não existem recursos para viver e expressar as obras do Senhor, porém quando o Espírito Santo vem para o interior de uma pessoa, uma outra fonte de ação é estabelecida e esta pessoa terá agora duas fontes: a própria natureza e o Espírito de Deus. “Então formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente” (Gn. 2:7). “Eu vos batizo com a água para arrependimento... Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo” (Mt.
3: 11). “Então, disse o Senhor: O meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é carnal...” (Gn. 6:3).  É inerente ao Espírito Santo determinados sentimentos e comportamentos. Quando um cristão sente que sua maneira de viver mudou, foi pelo fato de que o Espírito Santo está agora expressando por meio dele novas ações de Deus. É muito importante sabermos que Deus criou o homem para se expressar através dele. O que o Senhor sempre quis foi demonstrar pelo homem o Seu caráter, sentimentos e expressões que O representam. As obras do Espírito são uma lista de sentimentos e ações que devem estar em nossas vidas quando o Espírito Santo opera em nossos corações. Esta lista nos dá os aspectos do caráter de Deus. Ele sempre quis se expressar através da vida do homem, e faz isto por meio do Espírito Santo que habita em nós.




NATUREZA HUMANA

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 10:21

0

Alma é um ser específico e próprio agindo em sua vontade. Deus criou-nos como seres possuidores de uma natureza e uma tendência. Quando aconteceu a queda, esta tendência cresceu e tomou o homem passando a dominá-lo a tal ponto que o Senhor pesou Seu coração. “Então, formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente” (Gn. 2: 7) “O Senhor Deus, por isso, o lançou fora do jardim do Éden, a fim de lavrar a terra de que fora tomado” (Gn. 3:24).... Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra, e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração...” (Gn. 6:5). No livro aos Romanos encontramos o Senhor tratando da questão da natureza humana. A Palavra diz que pela desobediência Adão encontrou o pecado e a morte. A questão fundamental aqui é que a natureza humana é uma força que age no interior das pessoas com a tendência de levá-las a transgredirem a vontade de Deus. Paulo nos fala das obras da carne, apresentando a lista. Essas obras operam nas pessoas para levá-las a agir de uma forma que aconteça morte em seus espíritos. “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram...” (Rm.5:12-21). “Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas...” (GI.5:19-21). Precisamos entender que embora sejamos cristãos e salvos no Senhor, ainda lutamos contra essa tendência da velha natureza. O apóstolo Paulo nos fala da crise da vitória sobre o velho homem e nos mostra que há uma guerra no interior dos cristãos. E esta crise é gerada pelas duas forças: o bem e o mal, ou seja, o velho homem e o novo homem. E aqui ele mostra a maneira de nos tomarmos livres desta guerra. A velha natureza está compactuada com o pecado, e a nova natureza é implantada em nós pelo Espírito Santo. Enquanto estivermos contidos nesta natureza, enquanto o corruptível não for tragado pelo incorruptível, estaremos sofrendo a influência desta tendência para o mal. É verdade que quanto mais amadurecermos em Deus, mais fácil será a nossa vitória. Os adultos são aqueles que têm as suas faculdades exercitadas pela prática. Portanto, quanto mais maduro o cristão, maior a vitória contra a natureza humana, que somente será aniquilada pelo incorruptível na volta do Senhor Jesus. Hoje, porém, temos o pleno equipamento e possibilidade de vencê-la sob nossos pés. “Ora, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim” (Rm. 7:16-21). “Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que, pela prática, têm as suas faculdades exercitadas para discernir não somente o bem. Mas também o mal” (Hb.5:14). Precisamos entender que o caminho de Deus é a vitória sobre nossa velha natureza. Não concordamos com a corrente teológica que afirma que a natureza humana será tirada de nossas vidas e nos tomaremos livres dela em um estado de perfeição. Cremos que somente no retomo de Jesus isto acontecerá. Também não concordamos que necessitamos do arrebatamento para sermos vencedores; isto é fuga. Deus nos equipou para que tivéssemos vitória sobre esta natureza hoje. A questão de como obter vitória sobre a velha natureza nos leva a estudar a ação do Espírito em nossas vidas, que é a segunda força que age nos homens.


AS FORÇAS QUE OPERAM NO HOMEM

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 10:18

0

Quando olhamos a vida das pessoas e seus comportamentos, nos impressionamos com as diferentes tendências que operam no interior e extrapolam para seu comportamento externo. As forças que operam no homem Sabemos que somos palco, neste mundo, da ação de forças que agem em nosso interior. Quando olhamos a vida das pessoas e seus comportamentos, nos impressionamos com as diferentes tendências que operam no interior e extrapolam para seu comportamento externo. A Palavra de Deus nos mostra que existem forças que agem no interior do homem influenciando o seu comportamento. Realmente é algo muito complexo entender os aspectos interiores do homem.... como águas profundas são os propósitos do coração do homem, feliz o que sabe discerni-lo...” (Pv. 20:5). Creio que faz parte da maturidade, o discernir as ações que operam em nosso interior. Vejo que a maior parte dos cristãos, hoje, não conseguem discernir os impulsos e forças que agem sobre eles. Muitos depois se entregam a estes impulsos sem discerni-los; depois se arrependem, pois se entregaram a algo que não vinha de Deus. A falta de entendimento e discernimento das vozes que falam no nosso interior pode nos levar a derrotas e a sérias conseqüências espirituais. Nos próximos dias, estarei falando aqui de 3 forças que operam no homem, e lutam para se expressar através de nós: Natureza humana, Espírito Santo e Demônios

PORQUE DIZER NÃO AO PECADO

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 10:10

0

Se nossa posição diante dos momentos de provações for NÃO ao pecado, seremos enriquecidos em Deus, segundo as promessas de Sua Palavra. O Espírito da glória repousa sobre nossas vidas. Nova beleza e unção aparecem em nós “Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da Glória e de Deus.” (I Pe. 4:14). Pureza de caráter pois a provação nos torna limpos. “Por isso, não desanimados; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia ...” (11 Co. 4:16-17). Autoridade em Deus porque resistimos ao inimigo. “... disse Jesus: Não tentarás o Senhor, teu Deus” (Lc. 4:12). Ódio ao pecado devido ao que sofremos com ele. “... porque o salário do pecado é a morte ...” (Rm. 6:23). Dependência e intimidade com Deus. “Porque a mim apegou com amor, eu o livrarei; pô-lo-ei a salvo, porque conhece o meu nome” (SI. 91:14). Estes frutos aparecerão à medida que vencemos e assim nossas vidas serão constituídas em Deus. Nosso caráter e nosso ministério serão enriquecidos. 

TIRE O PECADO DA TUA VIDA

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 10:15

0

Deus está dando várias instruções a Moisés e ao seu povo, e uma das primeiras instruções é: tirar todo o fermento, todo o pão levedado.
“Este dia vos será por memorial, celebra-lo-ei por festa ao Senhor através de vossas gerações; por sete dias comereis pães asmos; logo ao primeiro dia tirareis o fermento das vossas casas, pois qualquer que comer o pão levedado, desde o primeiro dia até ao sétimo dia, será cortado de Israel” (Ex. 12:14-15). Este texto relata a saída do povo de Israel do Egito, Deus tirando-os de debaixo do jugo e da escravidão de Faraó. E veio a Palavra do Senhor a Moisés instruindo-o como o povo deveria agir. Nestas passagens Deus coloca várias coisas. Deus está dando várias instruções a Moisés e ao seu povo, e uma das primeiras instruções é: tirar todo o fermento, todo o pão levedado.
Na Bíblia, fermento é símbolo do pecado. Quando encontramos a palavra fermento nas escrituras, temos o elemento pecado. Por quê? Porque o fermento adultera e contamina a massa, assim como o pecado adultera nossas vidas. Deus disse a Moisés: “Tirai o fermento de vosso meio”. E isso é um símbolo; em outras palavras, Deus está falando para Moisés: Vocês não podem pecar, precisam tirar tudo o que é pecado de vosso interior. Então, o primeiro ponto é tirar o pecado de dentro de nós. E isto significa cortar todos os hábitos, todos os costumes, todas as coisas que estão dentro de nós e que sabemos serem contra a Palavra de Deus. E Deus disse: “Não coma fermento, não coma pão levedado”. É como se o Senhor estivesse nos dizendo hoje: “Não toque, não faça nada que você sabe que é pecado. Não ceda, e corte os hábitos, costumes e tendências que estão dentro de você.”... Por sete dias não se ache fermento algum nas vossas casas, porque qualquer que comer pão levedado, este será eliminado da congregação de Israel, tanto o peregrino como o natural da terra ...” (Ex. 12:19). Entendemos que esta pessoa morrerá, e morrerá na congregação. Não significa que ela vai morrer fisicamente, mas será eliminada da Congregação. A Bíblia diz que a morte começará a aparecer nas nossas vidas se tocarmos o pão levedado. Se sabemos que hábitos, tendências gostos que estão dentro de nós são pecados e os alimentamos, começamos a morrer, começamos a ser eliminados da congregação de Israel. Pouco a pouco há morte da glória, há falta da presença de Deus. Por que? Porque tocamos naquilo que a Palavra de Deus diz: não toque, não coma. Precisamos nos abrir ao convencimento do Espírito.

COMO DEVEMOS REAGIR NOS DIAS MAUS

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 09:55

0

Resistir é mais do que simplesmente suportar.“O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” A tentação começa com a ATRAÇÃO. Algo nasce em nós, como um forte impulso para o pecado. Talvez, antes não sentíssemos assim, mas agora há algo forte que nos atrai. É como se as águas do mar fossem impelidas pelos ventos. Normalmente as águas são calmas, porém quando os ventos sopram, elas se levantam. Também é assim com os espíritos, eles atuam e a carne se levanta. A atração se dá quando os espíritos atingem a área da carne, produzindo este desejo. Após a atração vem a SEDUÇÃO. É quando a pessoa está presa ao problema, está amarrada. Surge aqui o ajustamento, até mesmo a harmonia com a situação. As desculpas e as explicações aparecem. Este processo de autoconvencimento continua até a pessoa ASSUMIR a situação. Depois disto ela está totalmente presa. Após a gestação (sedução), que leva tempo, vêm à luz os ATOS DO PECADO. Aquilo que realmente é o pecado aparece. Muitas vezes ouvimos falar de pecados que nos impressionam, porém aquilo foi gerado por longo tempo. O que nos impressionou foi o nascimento. Por último vem a MORTE. Destruição da glória de Deus, ausência de paz e descanso no Senhor; falta de fome de Deus, apatia, desinteresse pelos cultos e pela comunhão. Mas esta não é a vontade de Deus. Ele não quer que cheguemos à morte espiritual. “Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então, a cobiça dá luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte” (Tg. 1:14-15).... e não nos deixei cair em tentação; mas livra-nos do mal ...” (Mt. 6:13). “... Não vos sobreveio nenhuma tentação, senão humana; mas fiel é Deus, o qual não deixará que sejais tentados acima do que podeis resistir; antes, com a tentação, dará também o meio de saída para que possais suportar...” (I Co. 10: 13). “Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo. 16:33). Resistir é mais do que simplesmente suportar, á algo que Deus quer, para que exercitemos a nossa vontade para lutar. Suportar é passivo, resistir é ativo. Deus não nos deixará lutar contra algo além de nossas forças. Peso leve com peso leve, e peso pesado com peso pesado. Se Deus permitir alguma crise em minha vida, é porque sabe que eu posso vencê-la. O momento de resistir e vencer a tentação acontece quando esta se encontra na fase de atração porque ainda há laços e, se a vontade é firme, podemos dizer não, porém se permitirmos ser seduzidos, a libertação será mais difícil. Às vezes estamos tão presos que Deus tem que dar um golpe para cortar tudo, para limpar. Quanto mais tempo demorarmos a aplicar a resistência, mais difícil será a libertação. Precisamos saber o caminho que nos leva à resistência. E aprendemos isso à medida que passamos tempo na presença de Deus. A saída que temos é dizer não ao pecado, e esta é resultado de um ódio ao pecado. O ódio nos levará a uma crise, e esta a uma busca, e daí vem a libertação. “Amas a justiça e odeias a iniqüidade...” (SI. 45:7). O problema é que nem sempre este ódio aparece, pois a natureza humana é dada ao pecado. Então Deus nos permite colher os frutos até sentirmos nojo, uma repugnância àquela situação, e entrarmos numa crise. Geralmente Deus trata o pecado com arrependimento, ou com o sofrimento para produzir a crise. 

VENCENDO A INIQUIDADE

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 09:33

0

A Igreja de Deus precisa estar preparada para enfrentar a onda de iniqüidade e virá sobre a terra.
Satanás será precipitado para a terra e, com ele, um grande sopro de pecados. Em parte isso já está acontecendo. “E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e satanás, o sedutor de todo o mundo, sim, foi atirado para a terra, e, com ele, os seus anfos” (Ap. 12:9). À medida que a Igreja ocupa seu lugar nos céus, a antiga serpente é precipitada, e isto implica em maior guerra dos santos contra o pecado. Portanto, sentimos que precisamos saber bem a maneira prática de enfrentarmos esta guerra e sairmos vitoriosos. Sabemos que existem dias na vida dos cristãos que são denominados “dias maus”. O que são dias maus? Por que Deus permite que os tenhamos? Deus permite que sejamos tentados e isso com o propósito de nos aperfeiçoarmos nEle.  “Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis” (Ef 6:13). “Ninguém, ao ser tentado, diz: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo a ninguém tenta” (Tg. 1:13). Esta experiência é vista de duas maneiras diferentes: Deus permite que sejamos provados para saber como somos e para ver o que está em nossos corações. Satanás nos tenta, nos leva a cobiçar, a praticar o pecado e cair. Quando Satanás nos empurra, ele o faz para nos derrubar, porém Deus nos lança na situação para nos provar, para saber como reagiremos naqueles instantes.

FRUTOS DE ESPÍRITO

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 09:19

0

O senhor requer de nós, hoje, que sejamos homens cheios de frutos, em ambos os aspectos: que tanto nossas vidas demonstrem a justiça de Deus, como nossos talentos estejam sendo desenvolvidos e, assim, nos tomemos uma bênção na Casa do Senhor. Os cristãos hoje têm muita segurança de que sua fé os salvará no futuro – amém por isso – porém se esquecem de que a fé que os salvará no futuro deve produzir frutos hoje, no presente. Os frutos do presente são os frutos de João 15:16 “... e vos designei para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça ...” e o fruto do futuro é a nossa salvação. Se a fé não produzir os frutos no presente podemos começar a desconfiar que também não produzirá o fruto no futuro. Realmente o Senhor quer que vivamos Sua vida, produzindo Seus frutos, entendendo e esperando os gloriosos dias que virão. Aleluia. “Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta. Mas alguém dirá: Tu tens fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé” (Tg. 2:17-18). Que grandes bênçãos esperam por nós. Como são tremendos os caminhos e os planos de nosso Deus. Isto nos anima e nos abençoa para vivermos o presente esperando o nosso glorioso futuro. 

BATISMO NO ESPÍRITO PARTE 2

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 08:55

0

Não podemos nos satisfazer com apenas uma ou duas experiências e parar por aí. Deus quer que prossigamos a busca de Sua unção, pois isso levará a receber Sua glória mais e mais.
“Assim, pois, todos os anciãos de Israel vieram ter com o rei, em Hebrom; e o rei Davi fez com eles aliança em Hebrom, perante o Senhor. Ungiram Davi rei sobre Israel” (11 Sm. 5). “Tomou Davi os escudos de ouro que havia com os oficiais de Hadadezer e os trouxe a Jerusalém... Reinou, pois, Davi sobre todo o Israel; julgava e fazia justiça a todo o seu povo” (11 Sm. 8:7-15). “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” Há dois conceitos de interpretação teológica na Igreja a respeito do batismo com o Espírito Santo. Uma corrente diz que ao recebermos o Senhor já recebemos o Espírito Santo, e que precisamos apenas estar nos enchendo dele. A outra corrente diz que ao recebermos o Senhor, já recebemos o Espírito Santo, mas devemos buscá-lo para que venha a nós em uma nova medida e nos leve a outro plano de vida espiritual; esta é a segunda experiência, e quando isto acontece, normalmente os dons são liberados. A verdade é que ambos estão corretos. Quando aceitamos o Senhor recebemos o Espírito, porém precisamos buscá-lo e ter novas experiências que nos levem a outros planos de vida cristã; mas, após recebermos nova medida, devemos continuar nos enchendo até chegarmos à capacidade e limite máximos. Depois de atingir o ponto máximo necessitamos de nova medida que dilatará nossa capacidade de sermos cheios do Espírito. Cremos que isso precisa acontecer até que tomemos Sião, ou seja, os lugares celestiais, até que possamos nos assentar em vitória sobre os nossos inimigos. A questão é desenvolvermos o ensino correto e a fome pelo Senhor. Não podemos nos satisfazer com apenas uma ou duas experiências e parar por aí. Deus quer que prossigamos a busca de Sua unção, pois isso levará a receber Sua glória mais e mais. E nos capacitará a cumprir Seu plano e o ministério que nos entregou. O Senhor quer que sua Igreja domine e exerça autoridade nos céus e na terra, porém isto é místico, não é prático. Contudo, podemos experimentar esta verdade de desenvolvimento no que Jesus disse em Jo. 15:16 “eu vos escolhi a vós outros, e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça ...” Aqui Jesus está dizendo que nos escolheu e nos chamou para que fôssemos e déssemos frutos. É isso que o Senhor quer de nós. Deus levará Sua casa a prosseguir, avançando nestas verdades. Cremos que a Igreja irá, nos últimos dias, receber mais e mais poder do Espírito Santo. Mas precisamos dar frutos hoje. Dar frutos fala de praticar as obras do Espírito e desenvolver nossos talentos e ministérios recebidos do Senhor. “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei” (Gl. 5:22). “Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado” (Mt.25).



BATISMO NO ESPÍRITO PARTE 1

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 08:42

0

Existe o pensamento entre muitos irmãos de que, uma vez tendo recebido o batismo no Espírito Santo, não resta nenhum outro recurso espiritual a mais, e que já obtiveram tudo o que poderiam possuir. Realmente, isso não é verdade. Devemos nos apropriar continuamente e nos equipar por Seu Espírito do poder e graça necessários para as nossas vidas, não devemos ter apenas urna experiência, mas estar renovando esta unção de tempos em tempos. A palavra do Senhor nos fala sobre a vida de Davi. Quando ele foi ungido pela primeira vez, em I Sm. 16, o que vemos neste capítulo nos versículos 14 a 23, e no capítulo 17, é que esta unção o capacitou a vencer demônios e gigantes. A primeira unção de Davi levou-o a ter vitória sobre demônios, e grandes obstáculos, como Golias representava. “... e, daquele dia em diante, o Espírito do Senhor se apossou de Davi... E sucedia que o espírito maligno se retirava” (I Sm. 16). A segunda unção de Davi se deu quando ele foi ungido em Hebron, que significa “aliança”. Esta unção deu-lhe o poder, capacidade para governar, e a vitória sobre Is-Bosete, filho de Saul, que representa a carne. O reinado de Saul foi um reinado carnal. A palavra Saul significa “altivo, grande”, e ele foi escolhido por sua aparência externa. Saul recebeu o Espírito do Senhor, porém ele não tinha um coração para Deus nem estava pronto para a obediência. Não tinha o desejo de ser um homem que andasse segundo Deus, mas sim de usar os dons e a unção para exaltação própria e glorificação entre os homens. “Então, vieram os homens de Judá e ungiram ali Davi rei ...” (11 Sm. 2:4). “Então, disse Samuel a todo o povo: Vedes a quem o Senhor escolheu? Pois em todo o povo não há nenhum semelhante a ele...” (I Sm. 10:24). “Então, disse Samuel a Saul: ‘Procedeste nesciamente em não guardar o mandamento que o Senhor, teu Deus te ordenou; pois teria, agora, o Senhor confirmado o teu reino sobre Israel para sempre. Já agora não subsistirá o teu reino. O Senhor já buscou para si um homem que lhe agrada” (I Sm. 13:13-14). O motivo pelo qual Deus perdoou a Davi, mesmo com pecados sérios, é que ele queria agradar a Deus e não aos homens; quando pecou arrependeu-se e humilhou-se, enquanto que Saul nunca se humilhou diante de Deus, e por isto o Senhor o rejeitou. Saul fala-nos de pessoas que possuem o Espírito de Deus e até os Seus dons, porém para exaltação e glorificação carnal. É possível pessoas receberem do Senhor Seu Espírito, porém não permitir que seus corações sejam como o coração de Davi. Na terceira unção de Davi, Deus o capacitou de maneira mais ampla a governar sobre todo o Israel. Logo após a unção vemos Davi tomar a fortaleza de Sião, que representa a autoridade espiritual, posição de. domínio. Sião foi a solidificação do Reino, e fala dos lugares celestiais em Cristo. Após tomar Sião, ele subjugou todos os seus inimigos. Ninguém o resistiu, porque ele possuiu Sião, lugar de autoridade. Temos, portanto, na vida de Davi um exemplo de como Deus quer que vençamos de glória em glória. E isto vem por novos encontros e novas unções que o Senhor concede, por causa de nossa busca. 

ÊNFASE PERDIDA PARTE 3

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 11:19

0

Paulo compara a experiência e o enchimento do Espírito com vinho. 
“Então mandou chamar e fê-lo entrar. Era ele ruivo, de belos olhos e boa aparência. Disse o Senhor: Levanta-te e unge-o, pois este é ele ...” (I Sm. 16: 12 -13). “... mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até os confins da terra” (At.1:8). “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito” (EI 5:18). Outro aspecto importante dessa experiência do batismo no Espírito Santo é a unção para o homem interior. Paulo compara a experiência e o enchimento do Espírito com vinho. Isto se deve ao fato de que no Velho Testamento vinho era um elemento que simbolizava força interior e alegria. Era o símbolo de vida e de força, e esta figura ainda chega até nós no Novo Testamento. Receber o batismo no Espírito Santo fala de receber esta força e graça no interior que nos leva a um novo plano na vida cristã. Esse aspecto do batismo cumpre o que está implícito em Efésios, e produz o mesmo efeito da chamada “segunda experiência” ou “experiência de santidade”. Se estes dois aspectos e efeitos desta experiência estivessem operando nas vidas dos cristãos que professam tê-lo recebido, certamente teríamos uma Igreja com maior impacto no mundo. Mas as experiências de hoje têm sido apenas experimentadas e recebidas como algo momentâneo, e voltadas mais para o fator emocional, porém não podemos deixar de enfatizar que qualquer experiência na vida cristã deve ter como objetivo trazer estes dois aspectos para as nossas vidas: a unção externa que é o poder, o serviço, e a unção interna que é a força para a transformação do homem interior. Identificando-nos com a segunda experiência, voltaremos aos passos de nossos pais. Que o Senhor confirme estas experiências em nossas vidas. A graça e o poder de Deus estão à nossa disposição; é uma questão de direcionarmos este poder para as áreas que precisam ser transformadas. Se os cristãos que têm passado problemas em suas vidas tomassem posição de buscar ao Senhor em oração e jejum, até que a graça de Deus e o Seu poder fossem liberados para transformá-los, eles teriam maravilhosos testemunhos. Podemos dizer, com toda segurança, que não há pecado ou problema que Deus não seja mais forte.




5 PASSOS PARA SE LIVRAR DO PECADO

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 10:07

0

Há cinco passos que devemos tomar, com o objetivo de nos livrarmos de tudo que constitui pecado em nossas vidas.
Precisamos aceitar o que o Espírito Santo está falando conosco. Uma das características do pecado em nossas vidas é o engano. Geralmente, quando alguma coisa está nos dominando, não percebemos que aquilo é realmente pecado. O Espírito nos mostra que nossa atitude nos separa de Deus, constitui algo errado em nossas vidas, em nosso andar com o Senhor. O próprio pecado coloca uma capa em nós. É como uma droga: quando alguém usa, se toma dependente; e assim é com o pecado, ele traz conseqüências. E a conseqüência é a cegueira. Não somos capazes de perceber que ele está ali. O coração busca muitas desculpas, e nós nos escondemos atrás delas. Devemos aceitar o convencimento do Espírito. Quando descobrimos que dentro de nós há alguma coisa que não anda bem, precisamos pedir a Deus que nos dê arrependimento. Não podemos nos arrepender por nós mesmos, e por isso devemos clamar: “Senhor, ajuda-nos a sentir a contrição pelo pecado”. Não basta apenas sabermos que há um pecadinho em nossas vidas, como se fosse algo simples. Isto não é arrependimento. O verdadeiro arrependimento nos leva ao chão, nos leva a clamar; o arrependimento traz desespero, guerra, luta com Deus, um desejo de libertação. Este é o terceiro passo do processo. Precisamos falar com Deus: “Pai, perdoa-nos, erramos e fizemos o que não era agradável aos Teus olhos”. Não podemos “enrolar” o Espírito Santo, nem a Deus ou aos outros. Temos de admitir que erramos e nos afastarmos do pecado, e fazer restituição se necessário for. Tomar medidas práticas para afastar o pecado Nós conhecemos de alguma maneira aquilo que constitui pecado. Então devemos cortar aquele caminho, não passar por lá; fazer como José, correr do pecado. Façamos alguma coisa que nos afaste do que nos induz àqueles hábitos, àqueles costumes errados. Ser cheio do Espírito Santo o quinto e último passo é nos enchermos do Espírito, isto é, adorar em espírito, clamar, falar em línguas, etc. Precisamos ter pelo menos uma hora de oração por dia. Ninguém consegue vencer o pecado sem ter um tempo de comunhão com Deus; só assim não ficaremos fracos diante do pecado. Alguém disse que se pegarmos o livro e soltarmos, ele cairá; e por que cairá? Porque está sujeito a uma lei chamada “Lei da Gravidade”. Todos os corpos a uma certa distância são atraídos para o seu centro da Terra, com uma determinada força chamada peso, que vem da gravidade. Mas, se em lugar do livro fosse um pássaro e o soltássemos, o que iria acontecer? Ele bateria as asas e voaria. Por que? Porque há vida nele. Já com o livro, existe uma força mais forte, a gravidade, que o leva para baixo. Se o pecado está sempre puxando para baixo, é necessário que uma outra força, aquela que vem de Deus, nos puxe para cima e, assim, possamos romper o poder do pecado em nossas vidas. Agora, vamos meditar sobre isto: A vida de Deus está fluindo em nós, temos dado tempo para oração, para comunhão com Deus, para sermos cheios do Espírito Santo. Se dedicarmos tempo para a oração e para lermos a Bíblia seremos cheios de Deus e isto nos libertará do poder do pecado.... por isso celebramos a festa, não com o velho fermento nem com fermento da maldade e da malícia, e sim com os asmos da sinceridade e da verdade. Já em carta vos escrevi que não vos associásseis com os impuros; refiro-me com isso não propriamente aos impuros deste mundo, ou aos avarentos, ou roubadores ou idólatras, pois neste caso teríeis que sair do mundo. Mas agora vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro ou idólatra, ou maldizente, for beberrão, ou roubador; com esse tal nem comais...” (I Co. 5:8-11). Não devemos andar em concupiscências. Precisamos travar uma luta contra a iniqüidade, travar uma guerra em favor da pureza em nossas vidas. Se sua vida não está em harmonia com a Palavra, querido irmão, trave uma guerra diante de Deus pela santidade. Clame a Deus, peça o toque da sua graça sobre você, para que seja transformado. Vamos tratar com o pecado dentro de nós. Sete dias comereis pães asmos. Logo ao primeiro dia tirareis o fermento de vossas casas, pois qualquer que comer cousa levedada, desde o primeiro dia até o sétimo dia, essa pessoa será eliminada de Israel” (Ex. 12:15). A ordem não foi só para não comer, mas também tirar o pão levedado de casa. É assim que devemos tratar com o pecado. Se deixarmos alguma coisa que é pecado perto de nós, vamos ser tentados. Por isso a Bíblia diz: Tirem o pão levedado para fora das vossas casas, tirem tudo aquilo que constitui pecado, para não serem tentados. Podemos ver que isto é algo muito prático. Precisamos tirar de perto de nós aquilo que, de alguma forma, é um laço. Se deixarmos um laço por perto, certamente vamos pisar nele. A Bíblia é muito clara, e diz para tirarmos de nossas casas todas as coisas que nos induzem ao pecado: revistas impuras, fotonovelas, livros de bolso, etc. Coisas que só prestam para alimentar as mentes das crianças em nossas casas. Se uma criança cresce com gibis e livrinhos de bolso nas mãos, vendo televisão e alimentando sua mente de impurezas, podemos saber com certeza que tipo de caráter ela terá. Você pode até achar que tudo isso é muito natural, mas não é, estou ensinando sobre estas coisas, não porque sou pregador exagerado. Cresci lendo pilhas e pilhas de livrinhos de faroeste até o dia em que aquilo produziu em mim uma naturalidade para aquelas coisas. O resultado foi drástico. Uma criança que brinca com fogo se queima, e eu me queimei, e o resultado foi terrível, alguém pagou por aquilo.

ÊNFASE PERDIDA PARTE 2

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 10:59

0

As duas principais funções do batismo no Espírito Santo são nos dar a unção e capacitação para a obra, e a unção e força para o nosso homem interior. 

“Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens” (I Tm. 2:1). Após a “segunda experiência”, em 1905 começou o que chamamos de “movimento pentecostal”, com um derramamento maravilhoso do Espírito Santo. Esta experiência do derramar do Espírito Santo, no início, era acrescentada além dos frutos e da experiência de santidade, dos dons do Espírito e uma nova medida de poder espiritual para a pregação do Evangelho e do desenvolvimento do trabalho cristão. Com o passar do tempo, a experiência de batismo no Espírito Santo se tomou amplamente divulgada e aceita; porém, tem perdido seus efeitos. O primeiro efeito que a experiência do batismo perdeu foi a dissociação da “segunda experiência” ou santidade. O batismo no Espírito Santo tem sido enfatizado mais como uma experiência emocional que libera a ação dos dons espirituais do que, realmente, como a ação do Espírito Santo para a transformação do caráter. A conseqüência desse fato é que as pessoas que são batizadas ou cheias do Espírito logo são vencidas por pecados e hábitos carnais, trazendo tristeza e opróbrio ao nome do Senhor; ficam frustradas e decepcionadas, porque julgavam terem recebido a maior e mais profunda experiência que iria transformá-las para sempre. O batismo no Espírito Santo também tem perdido a força e o poder para realizar o serviço cristão. Quantas pessoas dizem estar cheias do Espírito, porém isso não lhes tem dado uma fé maior e um desembaraço mais ousado no serviço a Deus? As duas principais funções do batismo no Espírito Santo são nos dar a unção e capacitação para a obra, e a unção e força para o nosso homem interior. Vemos estas duas funções representadas no Velho Testamento por figuras. Sempre que um homem era separado para Deus, para uma obra ou serviço, ele era ungido por algum profeta que estava ministrando naqueles dias. O  exemplo disso é o caso de Jeú, em 11 Rs. 9:3: “Toma o azeite, derrama-lho sobre a cabeça e dize: Assim diz o Senhor: Ungi-te rei sobre IsraeL.” Jeú é ungido para ser rei, e desta unção saíram a capacitação e fé necessárias para cumprir esse ministério. Outro Exemplo é Davi. Ainda jovem e imaturo, Davi recebeu a unção de Deus para ser rei de Israel. Esta unção vem até hoje, só que agora ela está, ou deveria estar, implícita na experiência do batismo com o Espírito Santo, como quando Jesus disse aos discípulos que esperassem em Jerusalém, até que do alto fossem revestidos do Espírito Santo, que os tomaria Suas Testemunhas. A fé e ousadia para sermos testemunhas nasce de uma unção de Deus, que vem por meio do batismo. “Então mandou chamar e fê-lo entrar. Era ele ruivo, de belos olhos e boa aparência. Disse o Senhor: Levanta-te e unge-o, pois este é ele ...” (I Sm. 16: 12 -13).... mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até os confins da terra”  (At.1:8). “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito” (EI 5:18). 

ÊNFASE PERDIDA PARTE 1

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 10:46

0

Precisamos ver e tomar posse de tudo o que Cristo fez por nós. 

Quando lemos a história da Igreja descobrimos que bem perto de nós, no século 18, Deus esteve agindo fortemente no chamado “movimento pietista” ou “movimento de santidade” através de irmãos como John Wesley, Withfield, Fires, Sparey, Price e outros. Todo este mover de Deus originou-se na época que poderíamos ter chamado de “segunda bênção”, de segunda experiência”. Pelo fato destes homens enfatizarem estas verdades, o Evangelho tinha fruto diferentes, pois era ensinado que as pessoas podiam ter um encontro com Deus que transformaria suas vidas e isto acontecia. Hoje temos ensinado sobre várias bênçãos e vantagens do Evangelho de Deus, porém precisamos voltar a enfatizar a chamada “segunda experiência”. Devemos dizer às pessoas que se elas buscarem o Senhor com decisão, serão totalmente transformadas. Quando o evangelista Finney pregava, levava as pessoas a buscar esta experiência, e elas não se davam por satisfeitas até que ação e o poder de Deus viessem de uma maneira notável, produzindo nova vida. Por isso cadeias foram quebradas naquele avivamento, e os homens eram totalmente transformados. Sentimos a necessidade de não recebermos a graça de Deus em vão. A palavra de Deus nos dá as condições para produzirmos mudanças e transformações nas vidas das pessoas. Vemos que esta ênfase foi perdida, mas hoje isso é de suma importância para nós. A Igreja precisa voltar a esta busca do Senhor de maneira específica, para a sua transformação de vida, e isto é uma decisão. Se dermos valor e importância à transformação do nosso caráter, ao buscar ao Senhor, o Seu poder será liberado para produzir esta ação específica em nós. “Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens”