O NOVO ANO!

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in , | Posted on 12:42

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A vida humana acontece em ciclos. Todos os anos temos 365 novos dias.


Deus nos deu essa vida organizada dessa forma, para que pudéssemos viver, aprender e crescer neste mundo.


Cada novo dia, ou novo mês, ou novo ano, são novas oportunidades que temos para sermos melhores. Em cada situação podemos ver onde falhamos e aprendermos com nossas falhas.


A vida é a grande escola da sabedoria, para quem tem olhos na alma.


Não existe derrota para quem está nessa jornada de passagem, e sim lições.


Muitas vezes, se fracassa em projetos para se acertar na missão, que é bem mais importante e nobre, na vida.


A cada novo ciclo que se inicia, se abre uma nova oportunidade para tentar "de novo", e agora com mais maturidade.


Por isso, para nós, o novo ano de 2010 será o “Ano para conquistarmos os lugares altos", e é isso que esperamos deste novo ano que se abre. Uma oportunidade para alcançar o que ainda não foi conquistado no ano que passou, iremos colocar nossos pés aonde nunca colocamos antes.


O que desejamos para você, neste novo ano, é que suas conquistas sejam realizadas, que seus sonhos sejam cumpridos, e suas metas alcançadas. E, lembre-se, sempre ao lado de seu Deus e seu salvador!


Feliz 2010 em nome de Jesus!


Bispos Robson e Lúcia Rodovalho

Brasília, 31/12/09.


FELIZ NATAL!!!

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in , | Posted on 14:39

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Bispo Rodovalho, 24 de dezembro de 2009.

PAZ NA TERRA

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in , , , , | Posted on 10:47

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A maior razão do Natal é a celebração da visita de Deus entre os homens, por meio de Seu filho, Jesus Cristo. Ele nos ensinou o valor das pessoas, a importância da paz e a maravilha de sermos irmãos. A partir daí a história da humanidade mudou.

Os homens aprenderam outro conceito de amor: “Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus”, Mateus 5:44. Esse passou a ser o novo parâmetro para que os homens pudessem viver. Dessa forma, toda nossa história foi marcada e dividida, pela vida de Jesus Cristo. Hoje podemos dizer: Obrigado Senhor! Glória a Deus nas alturas, pois tu nos ensinaste a ter paz.

Especialmente nos dias de hoje, esta tem sido a palavra mais importante: - PAZ! Esta Paz não é uma utopia, ela pode ser vivida, os corações têm anseio por ela. Não apenas para os povos que se encontram em guerra, mas também para os cidadãos comuns em nossa sociedade, Jesus é a Paz! “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus”, Filipenses 4:7.

Se os nossos olhos se voltarem para além da árvore de Natal e dos presentes, todos teremos a oportunidade de ver outra vez Jesus nascer em nossos corações e, dessa maneira, irrigar nossas vidas com seu amor e nossas mentes com seus ensinamentos, que serão a base para um mundo melhor. Assim teremos um “Feliz Natal”.

Desejo que nesses dias possamos voltar a essas origens e comemorarmos a chegada da nossa redenção, o início da salvação que foi predito a José a respeito de Maria, no livro de Mateus, capítulo 1:21, "e darás a luz um filho e chamarás seu nome Jesus; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados." Emanuel, Deus conosco é o significado do nome de Jesus. Não se esqueçam disso, Natal é a celebração do nascimento de Nosso Salvador e Senhor.

São os sinceros votos da família Rodovalho para a sua família. Que Deus nos abençoe a todos, nos cubra com seu amor e sua graça, em nome de Jesus!


Bispo Rodovalho

Brasília, 12/2009.


TAMBÉM ESTAMOS DE LUTO

Posted by Bispo Rodovalho | | Posted on 13:52

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Desejo registrar nossos sentimentos para com a grande perda que toda família do pastor Vilarindo Lima e de sua congregação, Batista Central, estão enfrentando nesse momento.
Minhas condolências, e quero dizer que o mundo passa por grandes transformações, pessoas maravilhosas como D. Carmem, guerreira, mulher de fé e de muita coragem, estão nos deixando.

Nos solidarizamos com a dor dos irmãos.


Bispo Rodovalho

Brasília, 09/12/09.

DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTARIO

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 09:44

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DIA MUNDIAL DE COMBATE A AIDS

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 09:42

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O MOMENTO É DE ORAÇÃO

Posted by Bispo Rodovalho | | Posted on 04:57

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Me perdoem o silêncio, somente hoje parei para escrever no blog. Havia rabiscado umas linhas sobre o que senti na segunda-feira. Transcrevo-as agora:

"Hoje é segunda-feira, Dia do Evangélico.
As imagens são fortes. Estamos muito entristecidos.
O momento é de oração e de aguardar o desenrolar dos fatos e as explicações.
A partir de hoje vou me recolher para interceder pela nação que tanto amo.
Meu dia será de jejum e oração.
Estamos na Campanha das Colheitas na igreja, serão 21 dias de oração, para o mês de dezembro."


Bispo Rodovalho
Brasília, 02/12/09

NOSSA HOMENAGEM AO DIA DO EVANGÉLICO!

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in , , , | Posted on 11:26

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NOSSA HOMENAGEM AO DIA DO EVANGÉLICO!

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in , , , | Posted on 11:26

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PARABÉNS CRUZEIRO!!!

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in , | Posted on 11:24

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DIA MUNDIAL DE COMBATE AO CÂNCER

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in | Posted on 10:53

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A TRAJETÓRIA DE DARWIN

Posted by Bispo Rodovalho | | Posted on 10:46

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Neste palco surge Charles Darwin juntamente a muitos outros pensadores que estavam em busca de novos conhecimentos, novas pesquisas.

Nascido em 12 de fevereiro de 1799 em Shrewsburry, Shropshire, na Inglaterra, Darwin pertencia a uma família de religiosos, tendo crescido dentro da Igreja Anglicana. Chegou a manifestar o desejo de ir para o seminário e tornar-se um ministro da Bíblia.

Em 1831 Darwin embarcou no veleiro Beagle para fazer uma pesquisa científica, e foi durante essa viagem que ele deu início às suas teorias sobre a evolução das espécies. Em 1859 ele lança oficialmente o ensaio A origem das Espécies, sendo que entre 1831 e 1859 Darwin foi lançando vários artigos.

A ciência na época de Darwin acreditava que não era tão difícil criar vida artificial. Talvez por observar detritos se tornando larvas, concluíram que eram seres vivos,poderiam ter nascido dos detritos. Então não era tão difícil criar a vida.

Ele acreditava que a evolução química gerava evolução orgânica e fez um experimento chamado"Experimento de Muller", criando uma situação ideal, com proteínas, enzimas e descargas elétricas. Na verdade, ele pegou metano, hidrogênio, amônia e deu uma descarga elétrica. Colocou alguns eletrodos, criou um tipo de sopa gasosa e acreditou que dali poderia surgir vida. É evidente que não conseguiu. No início surgiram algumas larvas, mas depois concluiu que tinha sido pelos detritos deixados.

O conceito dos códigos genéticos ainda não tinha sido compreendido, estava realmente longe de ser entendido, portanto, não existia ainda a ideia de que havia ali um código genético e que esse código é que transpões as suas características. Então, como é que poderia de repente uma ameba, um ser unicelular, evoluir para seres pluricelulares?

As teorias de Darwin referem-se a princípios, como:

-Seleção natural das espécies: a espécie mais forte sobrevive, e a mais fraca é extinta com o passar do tempo.

-Evolução das espécies: todos os seres vivos e complexos provieram dos seres mais inferiores e rudes.

Estes são os dois princípios básicos lançados por Darwin no ensaio, A Origem das Espécies.

Em trabalhos como observações geológicas sobre a América do Sul (feitos a partir de sua passagem pela América do Sul em sua expedição científica), Charles Darwin não fez um ensaio específico e descritivo da evolução das espécies, apenas observou que havia uma tendência à evolução. Ele acreditava que da ameba, unicelular, viria todo um complexo de vida orgânica que nós conhecemos, mas não destrinchou espécie por espécie.

Mais adiante ele faz uma exposição, trazendo na sequência a evolução de alguns seres, acreditando formar uma cadeia evolucionista. Ele sugeriu que a cadeia da evolução fosse formada mais ou menos assim:

Cadeia da evolução:

- protozoários>metozoários>invertebrados>vertebrados>anfíbios>répteis>mamíferos.

(Continua...)


dep. bispo Rodovalho
Brasília, 25/11/09.



O QUE ESTÁ ACONTECENDO?

Posted by Bispo Rodovalho | | Posted on 10:36

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O mundo atual está absolutamente neurotizado!

A vida humana não tem valor nenhum na sociedade moderna. Vemos isto nas manchetes todos os dias; pessoas matando outras para transformar sua gordura em cosméticos. Casais gerando bebês para vendê-los a pedófilos, crianças perdendo sua infância e ingenuidade através da violência sexual praticada pelos próprios pais, aqueles que deveriam protegê-los! Pais negociando suas filhas menores para serem prostitutas, por valores ridículos! A que ponto o ser humano chegou!

Tudo isto mostra que definitivamente entramos na era do poder do dinheiro, o novo império. Na busca pela sobrevivência humana e visando ascensão social, vale tudo nesse jogo insano.

Infelizmente os órgãos de proteção institucionais, estão aquém das necessidades. O Estado, totalmente impotente para proteger e cuidar do bem estar e da segurança dos seus cidadãos. Isso vem ocorrendo em todo o mundo. Intolerância, ignorância, radicalismo, falta de amor e de respeito ao próximo.

A pergunta é: - Para onde estamos indo? O que o futuro nos reserva?

Nossa verdadeira segurança e garantia, é a presença de Deus, em Sua casa, na igreja. A sociedade alternativa chamada “Reino de Deus”.


Dep. bispo Rodovalho

Brasília, 22/11/09


SOBRE A VISITA DO PRESIDENTE DO IRÃ, MAHMOUD AHMADINEJAD

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in , , , , , , | Posted on 06:04

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Reproduzo na íntegra, meu discurso do dia 16/11, em plenário, onde, entre outros temas extremamente importantes, defendo minha visão sobre a visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Brasil. O presidente será recebido na segunda (23), na Câmara dos Deputados.



O SR. RODOVALHO (DEM-DF. Sem revisão do orador.) - Muito obrigado, Sr. Presidente, pelo elogio. Só um esclarecimento: o meu coração ficou no DEM. O problema são conceitos, ideias, filosofias, enfim, questões de modelos de sociedades, mas são grandes amigos e companheiros. Vamos estar juntos na luta para um Brasil melhor.


Quero cumprimentar todos os funcionários que conosco estão nesta tarde; nossos telespectadores da
TV Câmara por todo este Brasil; alguns alunos, estudantes que estão conosco e nos acompanham neste momento; todos os que também nos acompanham pela Rádio Câmara, na Internet e outros veículos de comunicação.
Sr. Presidente, quero ocupar a tribuna desta Casa especialmente para fazer algumas declarações.


Primeiramente, no dia 23 o Brasil receberá, aos meus olhos, infelizmente, oficialmente, por convite do Itamaraty, o presidente do Irã - todos sabemos -, Mahmoud Ahmadinejad, com honras de Chefe de Estado, infelizmente, repito, porque acho que o Brasil precisa possibilitar a todos os cidadãos, a todos os líderes mundiais, a todos os chefes de Estado o direito sagrado de ir e vir. É a liberdade do ser humano. Mas estender a ele honras de Estado, eu acho que fere alguns princípios e compromissos maiores que esta Nação tem.


Nós não podemos estender tapete vermelho para aquele chefe de Estado que fere princípios básicos para o desenvolvimento da nossa civilização. Qualquer nação que tenha compromisso com a guerra ao invés de com a paz, com a não liberdade democrática, com a destruição de seus vizinhos, se estendermos o tapete vermelho aos seus representantes, endossaremos seus pensamentos.


Eu acho que as pessoas têm que entender que todos temos ideias, valores, conceitos, que muitas vezes precisam ser questionados. Admiro e elogio o esforço do Presidente Lula em se tornar intermediador de grandes conflitos no mundo. É uma pessoa extremamente hábil e competente para isso. Mas acho que o Itamaraty, na sua função básica, na sua essência deveria repensar o convite.


Quer vir ao Brasil, é bem-vindo, conversemos, mas sem honras de chefe de Estado, porque temos de questionar a legitimidade e a legalidade de certas lideranças. Do contrário, teremos de aceitar qualquer tipo de governo, os mais sanguinários e absurdos que possam existir. Essa aceitação vai na contramão do desenvolvimento da história, vai na contramão de todo o compêndio da história a que chegamos até o presente momento.


Fica mais uma vez nossa voz de alerta e de protesto ao Itamaraty para que repense a oficialização desse convite e trate o presidente do Irã como um bom hóspede, mas no nível das ideias, não como chefe de Estado.


Sr. Presidente, também quero fazer um alerta especial sobre algumas apologias que têm sido feitas à legalização das drogas. Quando escuto um discurso pela legalização das drogas, especialmente as drogas leves - o termo em inglês,
soft drugs, nasceu na Europa, em conceitos implantados na Holanda e algumas outras nações - percebo que há pessoas que defendem que aparentemente houve êxito. Na verdade, discordo e contesto.


Em nenhuma nação onde houve a legalização das drogas houve a diminuição do número de viciadas e dependentes de drogas. A droga leve, todos sabem, é a porta de entrada para a droga pesada. Eu não tenho conhecimento de um assalto, um latrocínio, um crime bárbaro, hediondo, em que o autor não estivesse drogado. Como podemos defender a porta de entrada para uma violência que queremos erradicar da nossa Nação? Como podemos, de bom senso, defender a legalização de drogas leves, sendo que os garotos que assaltam geralmente estão drogados?


Acabei de fazer um pronunciamento na TV, uma entrevista com um garoto de 16 anos de idade, de nome Israel de Souza, morador do Paranoá, que teve passagem no CAJE, na polícia, por assalto à mão armada e por quase tentativa de homicídio. O que é que o levou a fazer aquilo? Drogas. Todas as vezes que ele ia para uma operação, estava drogado. Como fazer apologia à maconha, às chamadas drogas leves que são a porta de entrada para as drogas pesadas? Mostrem-me números, estatísticas de alguém que fumou apenas uma maconha e ficou nisso?


Agora temos grandes nomes nacionais, de história, pessoas de reputação respeitada fazendo apologia à legalização das drogas leves. Tem o meu protesto! Protesto de quem entende e vive no meio dessa garotada; de quem dá a vida para uma missão, um trabalho. Acho que ninguém tem mais autoridade para falar do que eu e minha esposa, que trabalhamos não com 2, nem com 100, mas com mais de 25 mil jovens só no Distrito Federal, sem contar no restante do Brasil.


Estou à disposição para qualquer debate com qualquer academia. Sou professor universitário, embora minha área seja física, e estou disponível para confrontos de números, de estatísticas, para ideias, a qualquer instante.


Portanto, Sr. Presidente, fica aqui meu alerta. Pergunto: quem é que ganha com o discurso da legalização de drogas? Quem é que ganhou com a legalização do cigarro, com a legalização da bebida?


A maior parte dos acidentes de carro se dá com pessoas completamente bêbadas. Meu Deus, o Brasil perde mais vidas com acidentes de trânsito do que com gripe suína, do que com qualquer epidemia e até guerras, neste momento Como podemos defender uma coisa dessas?


Fica minha palavra de alerta, de bom senso. Vamos pensar no que deixaremos para nossos filhos e netos, para a posteridade; vamos pensar com responsabilidade. Quem ganha com a legalização das drogas? O cartel, os plantadores, aqueles que têm dinheiro. Se é difícil combatê-los na criminalidade, imaginem na legalidade.


Fazemos tudo para tirar das pessoas a dependência do cigarro. Conhecemos milhares de pessoas que gostariam de se tornar livres desse vício, e não conseguem. Não conheço nenhum fumante feliz por ser dependente do cigarro. Pode ser que exista, mas pessoalmente não conheço. Todas as pessoas gostariam de se ver livres dessa dependência química. Agravaremos mais ainda essa questão com a legalização das chamadas drogas leves. Fica minha palavra de alerta, de ponderação. Vamos ter bom senso, pensar com equilíbrio, moderação, para um País feliz, para um País melhor.


Tenho tido a infeliz experiência de participar de algumas igrejas na Europa, onde os jovens vão se drogar, até por força da lei. Há salas de utilização das drogas. Aliás, na Legislatura passada tramitou projeto de lei que cria salas especiais para consumo de drogas em aeroportos, rodoviárias e outros ambientes. Graças a Deus não foi para a frente. Mas está até hoje tramitando nas Comissões.


Sr. Presidente, também quero trazer uma palavra sobre 40 horas de jornada de trabalho, uma reivindicação das centrais sindicais. Defendo que temos que perseguir obsessivamente que o homem possa trabalhar. Primeiro, trabalho é dignidade, honra, cidadania. Não existe um pai de família desempregado feliz, que não tenha dentro de sua casa o infortúnio de conflitos, de dores, de perturbações e até de portas que se abrem para o crime. Trabalho é a melhor coisa que pode ter para o ser humano, porque é dinheiro lícito, legal. Com ele se planeja o orçamento da família, se constrói a vida e possibilita que as pessoas se desenvolvam.


Em relação à redução da carga horária, quero dizer que prioritariamente sou favorável a ela, porque acho que temos de perseguir trabalhar menos, porém sem diminuir a qualidade e a produtividade do trabalho.


Esse é um vetor complicado. Acho que temos de perseguir a excelência para trabalhar menos, sem diminuir quantidade, produtividade e qualidade do trabalho.


Na organização que presido tenho tentado implantar gestões bastante modernas. Elas passam por volume de horas de trabalho menor, mais adequada à realidade de vida das pessoas. Gasta-se muito tempo no trânsito, na universidade, na busca do aperfeiçoamento, na educação. Por isso, prioritariamente sou a favor da redução da carga horária. Mas sou contra jogar esse peso nas costas, nas mãos ou no colo do setor produtivo. Sou cem por cento contra!


Acho que o setor produtivo brasileiro já é um setor de heróis. O empresário e o trabalhador brasileiros são heróis, especialmente aquele que vive com um salário mínimo. Sabemos o que o salário mínimo representa. Ele tem o maior valor das últimas décadas, mas insuficiente para suprir as necessidades básicas de uma família, com dignidade. Sou a favor da redução da carga horária, porém, sou contra que esse peso, esse diferencial caia no colo do setor produtivo.


O que temos de fazer? Encontrar uma forma de a sociedade absorver isso. Acho que o executivo brasileiro tem de se reinventar. Temos que construir uma nova forma de gestão. O mundo moderno exige um novo patamar de gestão. Não podemos aplicar o modelo existente há 20, 30 anos. Ele está defasado. Espero que nas Comissões por onde tramitará essa PEC que reduz a jornada de trabalho de 44h para 40h possamos encontrar mecanismos de distribuição, para que não punamos mais o setor produtivo, que é composto de heróis, paga impostos altos e tributos para o trabalhador.


O que sai do bolso do empresário para o salário mínimo não chega ao bolso do trabalhador. A ele chega 102% a menos. O empresário brasileiro paga pelo menos 980 reais, mil reais para um salário mínimo. Mas chega ao bolso do trabalhador 465 reais. E o restante? O restante fica para a administração do Estado, para o Executivo, que, na minha visão, gasta mal, erradamente. Isso não depende de Governo "a" ou "b".
uma cultura de gestão que se criou neste País ao longo de séculos.


Eu quero, nesta tarde, conclamar todos a trabalhar, obsessivamente, em busca de uma gestão inteligente, moderna, em que o ser humano trabalhe menos, sem prejuízo da qualidade, sem prejuízo da produtividade, especialmente, sem prejuízo das classes produtivas, para que possamos continuar incentivando o setor produtivo, especialmente as pequenas e microempresas que geram emprego rápido, barato e que faz com que toda base da pirâmide produtiva seja valorizada e tenha possibilidade de sair com carteira assinada, tornando-se empreendedor produtivo e útil.


O projeto de lei do empreendedor individual, que foi criado nesta Casa, foi para o Senado Federal; o Presidente Lula editou uma medida provisória, apensou a essa lei e finalmente a sancionou. Hoje nós já estamos praticamente formalizando o chamado setor informal, pessoas que eram trabalhadoras autônomas, um setor que representa, hoje, mais de 51% dos trabalhadores do Brasil.


Eu espero que esta Casa encontre uma maneira de fazer com que essa equação de redução de carga horária seja inteligente, seja uma equação que não haja apenas ganho para um lado, mas que haja ganho para todos. Que ganhe o trabalhador, que ganhe o empresário, que haja ganho na qualidade de trabalho, que ganhe o Governo, que ganhe a nova gestão, que ganhe todos. Aliás, nós estamos em um momento de parar de competir e aprender a encontrar novas soluções em que todos possam ganhar.


Sr. Presidente, quero fazer um outro registro em defesa dos aposentados.
Nós temos que trabalhar com muita responsabilidade no Projeto de Lei nº 01, de 2007, que trata da questão dos nossos aposentados, pessoas que deram a vida, que suaram a camisa, que caminharam uma estrada inteira da vida na expectativa de, ao final da sua vida, ter a sua aposentadoria garantida. O aposentado merece honra, dignidade. Todos nós temos pais, mães, tias, avôs, pessoas que nos são extremamente gratas e queridas e que hoje estão aposentadas. Não podemos penalizar nossos aposentados.
Entendemos que a equação de sustento e de remuneração dos aposentados é muito complicada, porque trata-se de uma enorme massa de pessoas. Quando se aumenta a qualidade de vida, a expectativa de vida humana também aumenta, com isso, aumenta o volume de trabalhadores aposentados. Porém, precisamos entender que eles não podem ser penalizados. Não podemos jogar nas costas do aposentado todo problema das nossas más gestões ou dos nossos desequilíbrios de caixas que muitas vezes encontramos no exercício do Executivo brasileiro. Que o Ministério da Previdência possa colocar seus técnicos para pensar, estudar modelos, fazer projeções e que encontremos um mecanismo para não punir nossos aposentados, e sim, dar a eles a dignidade e o salário que merecem, pelo quanto que lutaram, trabalharam e contribuíram enquanto estavam na ativa. Eles não podem, jamais, serem penalizados.
Portanto, fica registrada a minha fala de apreço, de valorização e de apoiamento a essas demandas de nossos aposentados.


Sr. Presidente, finalmente, quero lembrar a realidade do Brasil, o chamado pré-sal, o que acredito ser um grande presente de Deus. O Brasil descobriu ouro. Novamente estamos na idade do ouro, uma descoberta de jazidas milionárias, de algo que é quase inconcebível, tamanha a bênção que teve nossa Nação.


Com o pré-sal, sem dúvida alguma, o Brasil, de país completamente dependente dessa energia, especialmente a energia petrolífera, praticamente se tornará um país membro da OPEP, produtor de petróleo em larga escala.


Temos, neste momento, uma grande oportunidade. Sabemos muito bem que existe a chamada "maldição do petróleo", nações que descansaram na sombra dessa riqueza, achando que, por ter o seu subsolo rico, não precisavam desenvolver o seu povo, investir em qualificação, em treinamento, em modernização de tecnologia, não precisavam pensar no futuro, criaram um monte de gente ociosa. Infelizmente, é o que vemos em muitas nações que estão em nossa frente como produtores de petróleo no mundo. Isso faz com que o óleo de bênção torne-se uma maldição, a chamada "maldição do petróleo".


Espero que possamos administrar o pré-sal com muita responsabilidade. Primeiramente, que todos os Estados do Brasil possam ser partícipes desses
royalties, que não seja um privilégio de 1, 2 ou 3 Estados. A riqueza da Amazônia não é apenas de um Estado, é de todos. Temos a questão do crédito de carbono, que ajuda todo o Brasil. Não podemos distribuir esse crédito apenas para os Estados que ainda conservam as suas matas, que são os pulmões verdes.


Nós temos que usar os mesmos pesos, as mesmas moedas, os mesmos critérios. Agora é hora de lembrar que todos os Estados desta Nação são brasileiros. Todos os Estados desta Nação estão em cima desse mesmo solo, embaixo desse céu e merecem ser partícipes desse tesouro que Deus nos deu, que estava guardado para ser descoberto em nossa geração. Somos os primeiros beneficiados desse grande tesouro.


Portanto, faço hoje meu apelo a esta Casa, ao Senado Federal e a todo o Executivo no sentido de que toda a gestão do pré-sal seja feita com óculos de muita responsabilidade, à perspectiva de muita sobriedade. Que criemos critérios justos; que a participação de todos os Estados seja equânime; que possamos ter vetores de desenvolvimento; que possamos fazer deste óleo o grande motor que vai alavancar a Educação desta Nação; que possamos pagar nossas dívidas seculares agora com essa grande riqueza; que não consumamos essa riqueza sem responsabilidade social; que possamos nos lembrar das comunidades carentes, desenvolvê-las através das escolas públicas, através da valorização dos professores e através dos hospitais; que peguemos essas verbas e coloquemos não nas classes privilegiadas de sempre, que são os mesmos que sempre se beneficiaram de todas as riquezas naturais que Deus nos deu neste País, mas que possamos pegar esse vetor e colocá-lo nas bases dessa sociedade mais carente, mais necessitada desta Nação. Que possamos usar o pré-sal com extrema responsabilidade para pagar as dívidas que tivemos, como já disse, dívidas seculares com a Educação, com a Saúde, com a qualidade de vida de brasileiros que são irmãos nossos, mas que ficaram esquecidos do desenvolvimento por por décadas, não tiveram o privilegio de serem integrados nas chamadas classes A, B, pelo menos a classe C.


Que possamos lembrar deste Brasil que sofre, deste Brasil carente, deste Brasil que precisa de desenvolvimento. E ao lembrar dele, que possamos fazer com responsabilidade. Dar não apenas o pão e o peixe, mas dar o pão e o peixe enquanto se dá a vara, enquanto se ensina a pescar.


Que possamos trazer os programas assistenciais, programas que ajudam a acabar com a fome e não espera o desenvolvimento. A fome não espera qualificação. Quem tem fome não espera 3, 4 meses em casa com a barriga vazia. Quem já passou fome sabe a dor dessa maldição que recai sobre o homem.

A fome necessita de ações rápidas, concretas e o Presidente Lula, no seu Governo, está fazendo e fazendo muito bem.


Espero que possamos entender que, se perpetuarmos o assistencialismo, criaremos gerações completamente dependentes, completamente impossibilitadas de concorrerem com o novo mundo, de concorrerem com os tigres asiáticos, de concorrerem com a nova forma de competição que está vindo: China, Índia, Ásia, Coreia e outros países. Que nós possamos pegar nossos recursos e investir em nossas crianças e jovens, criar condições de ensiná-los a trabalhar com computadores, modernizar e equipar nossas escolas, valorizar nossos professores, trabalhar com o quesito de qualificação e de treinamento e pensar no Brasil de amanhã. Não devemos deitar no berço esplêndido que nós temos agora do pré-sal, essa riqueza que nos foi dada gratuitamente por Deus, riqueza essa que devemos usar com muita responsabilidade.


O Brasil tem uma chance única, histórica, talvez secular e quem sabe milenar. Sabe Deus quando é que nós iremos novamente descobrir um tesouro tão precioso quanto esse!


Portanto, que nós possamos ter extrema responsabilidade com a administração desse bem, desse tesouro que Deus nos deu, para fazer com que ele chegue ao Brasil pobre, ao Brasil carente, ao Brasil que há tanto tempo necessita e precisa dele.


Sr. Presidente, eu agradeço pela oportunidade de usar esta tribuna.


Solicito que este discurso seja divulgado em todos os órgãos de comunicação desta Casa.


Que possamos pensar que a vida, a existência, o tempo e as riquezas que Deus nos dá são extremamente passageiras. Ao perdê-las, perderemos para sempre.


Muito obrigado, Sr. Presidente.



O SR. PRESIDENTE (Marcio Junqueira) - Esta Presidência quer parabenizar o ilustre Parlamentar Rodovalho, que de forma precisa levanta vários temas importantes para a nossa discussão nesta Casa, a Casa do povo. Esta Presidência quer se juntar a esse pronunciamento.
Convido o nobre Parlamentar, Deputado Rodovalho, para presidir a sessão, ao tempo em que encerramos o Grande Expediente e damos início às Comunicações Parlamentares.


dep. bispo Rodovalho

Brasília, 20/11/09


CONTEXTO HISTÓRICO DA VIDA DE DARWIN

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in , , , , , | Posted on 11:15

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Para compreendermos mais claramente este assunto - Deus ou Darwin - faremos um retrospecto e veremos todo o contexto histórico da época em que Darwin viveu e que o precedeu.

Sabemos muito bem pela História que na Idade Média a fé era vista do ponto de vista da Igreja. A Igreja manipulava o conhecimento de Deus, da Bíblia e também da ciência. A Idade Média foi também chamada o período da escuridão.

No Renascimento aconteceu a abertura de pensamentos. Começou-se a trazer luzes, orientações, novas ideias e filosofias. A Igreja manipulou os postulados bíblicos. As pessoas, ao ouvirem a opinião da Igreja, achavam que estavam ouvindo a opinião de Deus. A Igreja era a porta-voz oficial da Bíblia de Deus, e com base neste poder que detinha foi que a Igreja cometeu tremendos abusos naquela época. Abusos de diversos níveis e formas. A Igreja também extrapolou a sua esfera de ação, entrando no domínio da ciência.

Teorias Equivocadas

O primeiro choque foi a teoria de que a Terra não era plana como a Igreja vinha ensinando e como se acreditava na época.

Em 1522, uma expedição saindo de Sevilha, na Espanha, deu a volta ao globo e chegou ao mesmo ponto. Ora, se a Terra fosse plana, isso não aconteceria nunca. Concluíram então que a Terra era circular. Isso foi um grande choque, porque constatou-se empiricamente que não era verdadeira a teoria até então defendida.

Outro dado extremamente importante: Galileu Galilei defendeu a tese de Copérnico, que afirma ser o Sol o centro do Sistema Solar e não a Terra, como também era ensinado pela Igreja e que pressupunha estar na Bíblia.

Galileu Galilei e a tese de Copérnico foram fomentadores de um grande problema entre ciência e fé, pois a Igreja defendia com unhas e dentes que a Terra era o centro do Universo. Somente em 1992, recentemente, é que a Igreja reconheceu esse erro e se retratou oficialmente com o pedido de perdão.

A Igreja ensinava que as epidemias eram consequências da presença dos judeus na sociedade, portanto, era necessário persegui-los e dizimá-los; até mesmo os protestantes passaram por essa perseguição. À medida que as conclusões científicas começaram a surgir, houve então um descrédito generalizado.

Começaram a questionar tudo. Surgiu então o Iluminismo, veio o Renascentismo, e as coisas começaram a se abrir cada vez mais. Os conceitos foram bombardeados, especialmente os tradicionais.

Continuação em breve...


Dep. bispo Rodovalho
Brasília, 20/11/09

DIA NACIONAL DO DOADOR DE SANGUE

Posted by Bispo Rodovalho | | Posted on 10:36

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DEUS OU DARWIN?

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in , , , | Posted on 10:38

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O que podemos compreender a respeito da relação entre Darwin e o que a Bíblia nos ensina?

Acredito que a maioria das pessoas que vivem hoje passou por uma escola e ouviu falar a respeito de Charles Darwin, o evolucionista do século 19 que marcou profundamente a vida e a história das pessoas por causa da teoria "A origem das espécies".

Como físico, tendo me especializado em ressonância eletromagnética nuclear, dediquei parte significativa do meu tempo para estudar a respeito das teorias de Darwin, e ainda do ponto de vista bíblico, também chamado criacionista. Se acreditarmos na evolução, automaticamente iremos questionar a essência da Bíblia e os conceitos que ela trás sobre Deus, eternidade e a vida do homem na Terra, sobre os princípios morais, enfim, iremos relativizar a nossa própria existência.

Quando cremos que Deus é um ser pessoal, que tem uma mente, vontades, planos, projetos, que é onipotente, onisciente e onipresente, porém revelou seu plano ao homem através da Bíblia Sagrada, sem nenhuma sombra de dúvida estabelecemos um absoluto, um referencial em nossas vidas.

Se aceitarmos as teorias da evolução, consequentemente isso tira o mastro, o pilar central de nossa existência, de um referencial absoluto e relativisa os demais aspectos da vida. Constata-se desta forma a importância em parar para meditarmos a respeito da teoria da evolução e também da proposta da criação do ponto de vista bíblico... (continua)



Dep. bispo Rodovalho
Brasília, 18/11/09


BÍBLIA - VERDADE OU FICÇÃO? PARTE IV

Posted by Bispo Rodovalho | | Posted on 11:28

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Comprovações da autenticidade

Nós temos diversas comprovações arqueológicas e históricas que atestam a veracidade da Bíblia Sagrada. Um exemplo é a cidade onde Abraão viveu, chamada Ur, na Caldéia, a qual foi encontrada pela expedição do cônsul inglês Taylor, em 1854. Esta cidade possuía monumentos de até 100 metros de altura. A sua citação aparece na Bíblia Sagrada, e os exploradores a encontravam exatamente conforme a Bíblia relata.

Outra comprovação existente é a respeito do dilúvio. textos em cerâmica suméria, datadas do século sétimo a.C, narram com exatidão os textos bíblicos.

Outra comprovação existente é sobre a Arca de Noé. Foi encontrado um enorme objeto construído em madeira, datado de 1500 anos antes de Cristo, no Monte Agridage, monte com 5175 metros, na fronteira entre Rússia e a Turquia.

Além disso, estudos de astronomia mostram que provavelmente houve um erro de 7 anos no cálculo do calendário gregoriano, que é o calendário cristão que utilizamos. É possível estimar que Maria tenha concebido a Jesus por volta do ano sétimo, porque os relatos bíblicos falam do aparecimento de uma estrela, que coincidem com estudos que mostram o que se chamou de Estrela do Oriente.

Existem inúmeros evidências científicas da veracidade da Bíblia Sagrada, além de comprovações empíricas científicas.

Cientistas Cristãos

Não bastassem estudos e descobertas, é preciso ressaltar que algumas das mentes mais brilhantes de todos os tempos foram de cientistas e pesquisadores cristãos.
Alguns exemplos desses notáveis:

-Isaac Newton, que era físico;
-Lord Kelvin, criador da termodinâmica;
-Luís Pasteur, criador da microbiologia;
-Johannes kepler, criador da astronomia moderna;
-Holland Boyle, que foi o maior químico da sua época.

Todos estes homens foram cristãos. Acreditavam na Bíblia como sendo a Palavra de Deus e criam tanto na veracidade como na teoria Teocêntrica da criação do mundo.

Um grande cientista, chamado Dr. Dirac, da Universidade de Cambridge, ganahdor de um prêmio Nobel, afirmou categoricamente que "parece que houve um momento definido da criação do mundo", sendo esta a primeira vez em que um cientista usou o termo criação desta forma.

Recentemente, em 1980, o astrônomo e professor Hermond Bond, também dedicou seus estudos e para comprovar a criação do mundo. Nesse caso específico é interessante uma evidência encontrada no livro de Jó. O texto, que vem de uma tradição oral de quatro mil anos, diz que o "norte se estende sobre o vazio, suspende a Terra sobre o nada". É interessante lembrar que esse texto milenar declara que Deus suspende a Terra sobre o nada, mas apenas há pouco mais de um século os cientistas começaram a acreditar que a Terra e as estrelas eram sustentadas por algum tipo de éter. Assim , o livro de Jó declarou com exatidão que o planeta move-se em sua órbita através do espaço exterior vazio.

Os estudiosos judeus calculam que a Torá, que contém os livros que originaram nosso Velho Testamento, descreve a duração exata da aparição das fases da lua nova, o que é determinante no clima do planeta. Enquanto isso os cientistas calculam um imenso número de variáveis cujas combinações são imprescindíveis para haver vida humana no planeta. Ou seja, se a Terra estivesse mais longe do Sol ela se congelaria, se estivesse mais perto seria queimada. Como nosso Deus é extremamente cuidadoso, os livros de Jó, Eclesiastes, Isaías e Jeremias descrevem a complexidade do sistema climático do mundo. Um exemplo interessante está em Eclesiastes, que diz que "todos os rios vão para o mar e o mar não se enche", sendo que somente agora, recentemente, foi descoberto que 80% da evaporação das águas que formam as nuvens provem dos oceanos, e por isso eles não se enchem.

O rei Davi faz uma referência misteriosa a respeito das veredas dos mares, que era incompreensível para a ciência. Isto foi interpretado pela ciência apenas em 1786, quando Benjamim Franklin publicou a informação de que havia no meio dos mares as enormes correntes marítimas, e que estas são as responsáveis pelo aquecimento ou não dos continentes.

A última exemplificação que gostaria de dar a respeito da perfeição do cérebro humano, o órgão mais complexo de todos. Ele pesa aproximadamente 1400 gramas, e contém uma intrínseca conexão de tecidos nervosos, mais conhecidos por neurônios. Além disso, existem outros bilhões de células que facilitam a comunicação com estes neurônios. Em menos de 1 segundo, este órgão poderá calcular a trajetória de uma bola arremessada a 50 km/h em sua direção, sem aviso. O cérebro envia mensagens para os músculos das pernas e braços, numa velocidade de 500 km/s para que você se mova e agarre a bola. É uma sofisticação e precisão tamanha, que se torna difícil acreditar em teorias que alegam que a formação do ser humano venha de uma combinação aleatória de proteínas e aminoácidos.

Certamente poderíamos falar de inúmeros evidências que comprovam a veracidade das escrituras, e que elas relatam a Palavra de Deus, mas a própria vida é o suficiente para mostrar que há um Deus verdadeiro, e que ele se revela através da Bíblia.


dep. bispo Rodovalho
Brasília, 17/11/09.

BÍBLIA - VERDADE OU FICÇÃO? PARTE III

Posted by Bispo Rodovalho | | Posted on 15:23

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(...) sendo que todo ser vivo absorve esta substância diariamente, durante a vida inteira, com o alimento que ingere e o ar que respira. No decorrer de 5600 anos este carbono perde a metade da sua radioatividade primitiva, e em toda substância orgânica morta é possível verificar com o contador Geiger esta perda contida nas substâncias.

Um professor chamado Dr. Willard Libby, que foi o encarregado de comandar a pesquisa, tomou um pedaço do linho que envolvia o rolo de Isaías, carbonizou e colocou uma bateria de tubos Geiger, obtendo uma linha de resultados surpreendentes. Constatou-se que o tecido era de linho colhido no tempo de Cristo. Os documentos nele contidos deviam ser de uma data ainda mais antiga.

Depois de pesquisas minuciosas e demoradas, os estudiosos chegaram à conclusão de que o documento envolto por esse linho era o texto de Isaías, encontrado na caverna de Qunram, e que essas 17 folhas do pergaminho provavelmente foram o livro que Jesus leu na sinagoga de Nazaré, a qual fica bem perto dali.

O professor Albright havia sido o primeiro a concluir que realmente estes haviam sido escritos por volta do ano 100 a.C. Pode-se então avaliar a extensão da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, a seriedade e a importância dela para a atestação da veracidade da Bíblia Sagrada.

Versões reconhecidas

Lucas 4:16-17

"Os movimentos das mãos de Jesus estão agora bem próximos de nós", escreve o professor André Parrot, que participou de pesquisas com o manuscrito. Segundo ele, na parte de trás do pergaminho do Mar Morto que contém o texto de Isaías ainda se observam vestígios deixados pelos dedos dos leitores.

Aqui temos uma abordagem científica, quanto à veracidade dos manuscritos originais da Bíblia Sagrada. Ressaltamos que estes manuscritos continham apenas livros do Velho Testamento, pois as cartas de Paulo já vieram muito tempo depois.

A mais antiga versão integral que existe do Antigo Testamento é a chamada Septuaginta. Trata-se de uma tradução livre para a língua grega, desviando-se em muitos pontos da versão original escrita em hebraico. Foi feita em 285 a.C, provavelmente para os judeus que foram espalhadas por todas as nações, uns 160 anos depois da volta de Neemias do cativeiro.


Isto foi feito porque os livros dos profetas eram separados, e somente os livros de Moisés estavam agrupados. Houve nessa época uma preocupação dos líderes religiosos judeus com o fato de Israel ter sido espalhado por todas as nações, e isso foi necessário para que eles pudessem ler a Bíblia onde quer que estivessem.

No século IV um judeu chamado Áquila, natural de Sinopos, em Ponto, que se converteu do paganismo ao judaísmo, fez uma segunda tradução do texto hebraico para o grego, a qual ficou conhecida como versão de Teodotion de Éfeso, e que reviveu a Septuaginta.

A versão latina

É importante entender este processo, pois foi a partir disso que se fez uma versão latina. Isto porque o grego aos poucos foi deixando de ser falado, tendo o latim assumido o papel de língua universal, sendo então a Bíblia traduzida para o latim.

Não se sabe ao certo como e onde se deu a tradução, sendo essa história desconhecida. De qualquer forma, essa versão em latim tornou-se a versão autorizada da igreja cristã daquela época, posteriormente Igreja Católica Romana.

No ano 383, São Jerônimo, um dos mais sábios do seu tempo, que era secretário de Damasios, bispo de Roma, fora convidado por este para corrigir e melhorar a Bíblia Latina. Então, Jerônimo completou a revisão do chamado Novo Testamento.

Logo após a morte de Damasios, Jerônimo mudou-se para Belém, onde fundou um mosteiro. Aos oitenta anos começou uma nova tradução do Novo Testamento do hebraico para o latim. Nesta versão, que foi chamada de Vulgata, foram incluídos os apócrifos, e esta ficou sendo a base de toda tradução por mais de mil anos. No concílio de Trento, em 1547, a Vulgata foi proclamada como totalmente inspirada por Deus, sendo adotada até hoje como versão oficial da Igreja Católica.

O Novo Testamento em grego foi traduzido por um erudito chamado Erasmo, em 1516. A sua tradução foi tão forte que desbancou a tradução da Vulgata. Erasmo possuía um desejo muito ardente de deixar a Bíblia clara e inteligível, a fim de que todas as pessoas não apenas tivessem acesso a ela, mas que pudessem lê-la.

Quando em toda a Europa culminou a reforma protestante, a tradução feita por Erasmo serviu de base para muitas traduções. Na Inglaterra, Guilherme Tindale começou a distribuir a Bíblia ao povo na sua própria língua, iniciando um processo irreversível de tradução das Escrituras para diversos idiomas. Com isso foi sendo espalhada por todas as nações, tendo versões e traduções produzidas cada vez com mais critérios, com traduções mais detalhadas e precisas.

Amanhã abordarei a questão das comprovações de autenticidade, encerrando essa série de palavras sobre a veracidade da Bíblia Sagrada.


Dep. bispo Rodovalho
Brasília, 16/11/09.

VÍDEO DAS CELEBRAÇÕES EUROPÉIAS 2009

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in , | Posted on 10:01

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Recebi o link do vídeo feito em Portugal, durante as Celebrações Européias!
Confiram um pouco da alegria que foi estar com nossos irmãos brasileiros e lusitanos, guerreiros da fé, levando a Palavra do Senhor Jesus, cumprindo o "ide", levando a Arca da Aliança!
Foram dias em que fomos, todos nós, ministrados pelo Espírito Santo de Deus.


BÍBLIA - VERDADE OU FICÇÃO? PARTE II

Posted by Bispo Rodovalho | | Posted on 16:42

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A história dos manuscritos do Mar Morto

A história dos manuscritos do Mar Morto é uma história muito bonita, porque ela começa com um jovem chamado Mohamed Dib. Esse jovem era um pastor beduíno da tribo de Taahmed, e pastoreava por perto das montanhas de Qunram. Um belo dia, no ano de 1947, Mohamed saiu à procura de uma ovelha desgarrada, pelas ravinas rochosas da costa norte do Mar Morto.

Na tentativa de encontrar sua ovelhinha, que provavelmente havia entrado em alguma daquelas grutas nas encostas, jogou uma pedra no interior de uma caverna. Ao cair, a pedra deveria ter feito um barulho seco, mas aconteceu o oposto. A pedra fez um barulho estranho, como se houvesse quebrado um vaso.

Mohamed Dib procurou os companheiros de sua tribo, os quais juntos voltaram e entraram na escuridão da caverna. Pensaram que iam encontrar dinheiro, ouro ou tesouros, mas houve grande surpresa, pois o que acharam foram apenas velhos rolos escritos de livros, de papiros e que foram vendidos no mercado negro.

Colecionadores judeus e árabes adquiriram algumas peças,e um pacote de rolo passou de mãos em mãos, até chegar a um arcebispo ortodoxo de Jerusalém, chamado Yeshuet Samuel, o qual começou a partir daí um estudo minucioso e científico sobre aqueles manuscritos para saber qual a procedência deles.

Quando alguns peritos da American School of Oriental Research fizeram uma visita ao mosteiro de São Marcos, viram os documentos conservados. Aliás, sabe-se que alguns papiros semelhantes haviam sido queimados, servindo inclusive para acender fogo nos ajuntamentos de beduínos no deserto. Qual foi o susto, pois dentre aqueles rolos havia um rolo que era um texto do profeta Isaías. Essa notícia se espalhou por toda parte, começando então uma avalanche de escavações, na busca de encontrar outros manuscritos, sabendo que estes trariam grandes lucros.

Reunidos, estes manuscritos passaram por um crivo científico muito rigoroso. Há as figuras de duas pessoas que aqui precisam ser ressaltadas, pois tiveram uma participação valorosa neste processo de descobrimento. No ano de 1949, um teólogo chamado Hardging e o padre dominicano Holland Des Vox, diretor da Ecolé Biblique et Arqueology Française em Jerusalém, foram àquelas cavernas, vasculharam e encontraram os potes, porém acharam-nos todos vazios. A partir disso, eles começaram a estudar os fragmentos dos manuscritos, e estudaram também os tecidos que enrolavam esses pergaminhos, que eram confeccionados em linho.

Depois de várias análises, esses cientistas chegaram a pelo menos uma conclusão, a de que os objetos estudados datavam de um período entre 30 a.C a 70 d.C. Eles encontraram também 600 pequenos fragmentos de pergaminho e papiro, que permitiam reconhecer ainda as anotações manuscritas do primeiro e quinto livros de Moisés e do livro de Juízes. Pedacinhos de tecidos de linho que serviam para envolver os rolos completaram a fraca coleta desta incursão feita nas cavernas.

A convite dos americanos, o arcebispo Yeshuet Samuel viajou para os Estados Unidos em 1949, com seus preciosos rolos, deixando-os no Instituto Oriental de Chicago para exames.

Entre os peritos levantou-se uma animada polêmica sobre a autenticidade ou não dos documentos, e para esclarecer as dúvidas, recorreram a um dos métodos mais novos da universidade de Chicago, que aliás ficava bastante perto do Instituto onde estavam os manuscritos.

O teste do carbono 14

Os pesquisadores lembraram-se de que os físicos nucleares haviam começado a detectar a idade das substâncias orgânicas com o auxílio do contador Geiger, e tinham recentemente desenvolvido o método de detecção pelo isótopo de carbono 14.

Esse método tem por base o raciocínio de que, em virtude do bombardeio dos raios cósmicos vindos do espaço, os mesmos penetram incessantemente na atmosfera da Terra. O azoto transforma-se no isótopo radioativo do carbono 14... (continua)

BÍBLIA - VERDADE OU FICÇÃO? PARTE I

Posted by Bispo Rodovalho | Posted in , , , , | Posted on 14:43

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A Bíblia Sagrada, uma farsa ou uma revelação de Deus? Este é um dos temas mais importantes do cristianismo, talvez apenas menos importante que a ressurreição do Senhor Jesus.

Creio que os homens passam por situações sérias de definições do seu destino. Em alguns momentos de nossa vida, precisamos tomar algumas decisões que têm o poder de mudar completamente nosso destino, nossa família, portanto devemos rever a maneira como vamos construir nossa sociedade, famílias, cultura etc.

Uma das decisões mais importantes na vida de um homem é se ele crê ou não quanto à Bíblia ser uma revelação de Deus ou uma farsa.

Tenho encontrado muitas pessoas que não acreditam na veracidade da Bíblia Sagrada. Acham que é uma montagem, um engodo, um livro muito bem preparado e trabalhado pela igreja ao longo dos séculos para convencer os homens, aprisionar suas almas, a fim de manipulá-los, e mantê-los debaixo de sua influência. A estes, gostaria de convidar para refletir sem preconceito sobre os argumentos que apresentarei a seguir.

1-Verdade ou farsa?

Decidir se a Bíblia é mesmo uma revelação divina de Deus, ou uma farsa, muda completamente a sua história, e o seu destino. Primeiro porque se a Bíblia é realmente a Palavra de Deus, então nós podemos ter a segurança de que ela traz para nós todo edifício espiritual, moral, de todos os bons princípios. Se por outro lado é uma farsa, apenas um meio que a religião cristã utiliza para tentar imprimir seus valores na sociedade, manipulando as pessoas, então precisa ser esquecida e colocada de lado. Não se deve aceitar a Bíblia ora como algo humano, ora como algo divino. Ou a Bíblia é realmente uma revelação verdadeira, e não tem contradição, ou é uma farsa. E, se ela é uma farsa, é uma mentira, um engano, estamos aqui apenas anestesiando nossa consciência para suportarmos a dor dessa existência .

Contextualização histórica, geológica e científica

Para fazermos este estudo iremos primeiramente a uma abordagem histórica da Bíblia Sagrada, depois a uma abordagem geológica e científica dos fatos e datas. O que nós queremos é chegar a uma conclusão, se a Bíblia é uma farsa, ou se ela é a revelação de Deus, não havendo meio termo nesta questão.

Nesta primeira postagem que farei, irei destacar o contexto histórico da Bíblia de como ela veio parar entre nós.

O termo Bíblia foi usado primeiramente por Crisóstomo, no século IV, o qual era um dos bispos da igreja daquele tempo. A palavra Bíblia é oriunda do termo "biblos", palavra grega que significa livros, e esse seria o termo mais adequado para designá-la. A Bíblia é composta de 66 livros, divididos em duas coletâneas. A primeira, composta por 39 livros, chamada de Velho Testamento, a outra, composta de 27 livros, é chamada de Novo Testamento. Estas duas coletâneas contêm estudos de cerca de 40 escritores diversos, dos quais alguns foram reis, outros escribas, profetas, juízes e médicos. Enfim, encontram-se várias profissões e funções entre as pessoas que escreveram a Bíblia. Ela foi escrita num período de 1600 anos, ou seja, de 1500 a.C, quando Moisés começou a escreve-la, até a última epístola do Novo Testamento.

Você pode questionar se a Bíblia foi escrita nos últimos 1600 anos; - então não temos livros que narram fatos anteriores a esse período? Temos sim, como o livro de Gênesis, o livro de Jó e a história de Israel. Nós temos inúmero textos que relatam fatos anteriores a este período. Porém, na tradição judaica a história era contada de pai para filho, de geração em geração. Isso é tão verdade que na própria lei hebraica, no livro de deuteronômio, está explícito: "Falarás aos teus filhos, sentados nas portas, a respeito das leis, dos princípios".

Então, na cultura hebraica era muito comum o pai relatar ao filho toda história do passado, desde a criação do mundo até aquele instante em que estavam vivendo.

Quando Moisés apareceu no cenário da história, compilou as narrativas históricas que as gerações anteriores lhe haviam passado de pai para filho, sucessivamente. Portanto, Moisés foi o primeiro escritor e o mais antigo dos escritores da Bíblia Sagrada, e foi ele mesmo quem escreveu o livro de Gênesis, que é parte do chamado pentateuco, que é o conjunto dos primeiros cinco livros da Bíblia. A ele também é atribuída a autoria do livro de Jó e de alguns salmos.

Agora poderão ocorrer alguns questionamentos a respeito da veracidade destes textos. Será que isto não teria sido uma indução dos povos antigos? Existe alguma forma de termos segurança científica?

Antes, quero explicar que a Bíblia Sagrada chegou até nós em rolos chamados manuscritos, que eram rolos escritos a mão, por judeus rabinos, ou seja, os sacerdotes do Velho Testamento.

Os manuscritos eram enrolados, e suas dimensões chegavam a um metro de largura e até 17 metros de comprimento, como é o caso de um rolo com o livro de Isaías, encontrado recentemente.

Esses manuscritos chegaram ao conhecimento do mundo moderno em um rolo de 38 livros, sendo que destes 19 livros constam do Velho Testamento. Este achado, segundo declarou um cientista chamado Hardiging, seria o acontecimento arqueológico mais importante de nosso tempo, e estes livros em forma de rolo encontrados em meados do século 20 são chamados de manuscritos do Mar Morto.

A mais antiga transcrição completa do texto hebraico primitivo que se conhecia até então, era chamada Codex Petropolitanus, uma cópia manuscrita que fora produzida em 916 d.C.

Com a descoberta dos pergaminhos do Mar Morto, também chamados de pergaminhos de Qunram, recuam-se praticamente 100 anos antes de Cristo, ou mil anos antes do que a outra cópia que se tinha, de 916 d.C. ...(continua)



Bp Rodovalho
Brasília, 13/11/09.